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Um caso de possessão x doença

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Mensagem por anokidas Qui maio 30, 2013 4:43 am

UM CASO DE POSSESSÃO X DOENÇA



Por várias vezes deparamo-nos com essa dúvida. Muitas pessoas perguntam se, nos casos de obsessão, há verdadeiramente uma posse física do encarnado, quer dizer,
o espírito obsessor entraria no corpo do obsidiado, passando a agir por ele. As nossas experiências levam a crer que, em alguns casos, sim. É importante ressaltar
que não estamos a generalizar para todos os casos de obsessão. Vamos contar uma ocorrência que nos levou a isso.
Cerca de ano e meio atrás, fomos chamados para ajudar uma rapariga que já estava hospitalizada, mas que parentes perceberam que ela estava influenciada por espíritos.
Quando chegamos ao local onde se encontrava, vimos que a possibilidade de estar mesmo sob influência espiritual era evidente. Falava com voz masculina coisas que
em seu estado normal não lhe era habitual. Tinha a segurar-lhe os braços dois homens fortes, restringindo-lhe os movimentos, pois queria agredir-se a si mesma. Tivemos
notícias que o pároco da cidade havia passado por lá, disse que, quando ela ficasse boa, ele voltaria. Como se diz popularmente: aí até nós! A equipa de médiuns,
que nos acompanhava, também teve a mesma impressão que nós. Passamos, então, a estabelecer diálogo com os espíritos. Vários se apresentaram, mas ao final, conseguimos libertá-la daquelas influências. Voltou ao seu normal.

Passados alguns dias, novamente fomos chamados para ajudar essa rapariga. Desta vez, estava na sua própria residência, com os mesmos sintomas, falando com uma voz
que não era a sua, e tentando agredir-se. Conversámos com vários espíritos. A situação estava difícil, pois mal acabávamos de convencer um espírito a afastar-se
da moça, ?entrava? outro. E, assim, ficámos por mais de uma hora. Por fim, dada a nossa incapacidade de resolver a questão, recomendámos aos familiares que a levasse
ao Hospital Espírita André Luiz, na capital mineira, para avaliação e tratamento, se a situação o exigisse. A equipa do Hospital constatou que a moça, realmente,
estava sob forte influência espiritual, recomendando que seu nome fosse levado para a reunião específica de desobsessão e que, por um tempo longo, tomasse passe
semanalmente, além de ter receitado medicamentos para tranquilizar a paciente, em conformidade com os procedimentos médicos para o caso.
Daí sempre que podia, a família levava-a ao Grupo Espírita que frequentávamos. Na hora do passe, era um sufoco, pois a rapariga fechava os olhos, e pronto, entrava
em sintonia com os espíritos que a perseguiam. Isso fez com que orientássemos que não a deixassem concentrar-se, quando no momento do passe. Entretanto, numa certa
vez, após adentrar a cabine de passes, entrou em transe, numa nítida sintonia espiritual. Aliás, nunca vimos uma pessoa sintonizar tão facilmente como ela. Fomos
imediatamente chamados para ajudar. Embora a situação fosse extremamente inadequada, iniciamos o diálogo com o espírito que a assediava, e, com muito custo, conseguimos dele a promessa de que iria ?sair? da rapariga. Imediatamente após ele dizer isso, a moça perdeu todo o controle do corpo, caindo ao chão, sem que pudéssemos fazer absolutamente nada, dada a rapidez com que isso aconteceu. Ajudado pelos companheiros, mas com dificuldade, a colocamos numa cadeira, tentando reanimá-la, o que ocorreu poucos minutos depois. Não se lembrou de absolutamente nada do que lhe ocorreu nesse período de tempo.

Saiu naturalmente como entrou, de forma que quem a viu sair da cabine de passes, não percebeu nada do ocorrido. Foi a partir desse episódio que passamos a questionar
a afirmativa de que todos os fenómenos mediúnicos têm como base a mente, em outras palavras, tudo ocorre ao nível de sintonias mentais, entre os envolvidos. Mas,
o facto ocorrido, remetia-nos a acreditar que havia realmente uma posse física, o que, a nosso ver, justificava a queda da moça após a saída do espírito, se assim
podemos expressar, não conseguindo, o seu próprio espírito, voltar a tempo de controlá-lo de modo a evitar a queda.
Essa questão foi amplamente debatida entre os membros do Grupo, e na ocasião, chegou às nossas mãos um texto publicado no site Portal do Espírito, em que o articulista
defendia, ou melhor, demonstrava que Kardec havia falado algo a respeito disso. Vejamos, então nas obras kardequianas o que podemos encontrar. O que encontramos
no que disse Kardec irei apresentar em ordem cronológica, para que fique clara a evolução do entendimento sobre o assunto abordado nas seguintes questões:
Abr/1857 - O Livro dos Espíritos

Pode um Espírito tomar temporariamente o invólucro corporal de uma pessoa viva, isto é, introduzir-se num corpo animado e obrar em lugar do outro que se acha encarnado
neste corpo?
O Espírito não entra num corpo como entra numa casa. Identifica-se com um Espírito encarnado, cujos defeitos e qualidades sejam os mesmos que os seus, a fim de
obrar conjuntamente com ele. Mas, o encarnado é sempre quem actua, conforme quer, sobre a matéria de que se acha revestido. Um Espírito não pode substituir-se ao
que está encarnado, por isso este terá que permanecer ligado ao seu corpo até ao termo fixado para sua existência material.?
Desde que não há possessão propriamente dita, isto é, coabitação de dois Espíritos no mesmo corpo, pode a alma ficar na dependência de outro Espírito, de modo a
se achar subjugada ou obsidiada ao ponto de a sua vontade vir a achar-se, de certa maneira, paralisada?
Sem dúvida, e são esses os verdadeiros possessos. Mas, é preciso que saibam que essa dominação não se efectua nunca sem que aquele que a sofre o consinta, quer
por sua fraqueza, quer por desejá-la. Muitos epilépticos ou loucos, que mais necessitavam de médico que de exorcismos, têm sido tomados por possessos?.
O vocábulo possesso, na sua acepção vulgar, supõe a existência de demónios, isto é, de uma categoria de seres maus por natureza, e a coabitação de um desses seres
com a alma de um indivíduo, no seu corpo. Posto que, nesse sentido, não há demónios e que dois Espíritos não podem habitar simultâneamente o mesmo corpo, não há
possessos na conformidade da ideia a que esta palavra se acha associada. O termo possesso só se deve admitir como exprimindo a dependência absoluta que uma alma pode achar-se com relação a Espíritos imperfeitos que a subjuguem.

Nessa circunstância, não há nenhuma margem para dúvidas de que não há mesmo possessão física, mas subjugação. E Kardec coloca por que não quer usar o termo possessão,
já que poderiam relacioná-lo com demónios, que não existem para o Espiritismo, senão na figura de espíritos imperfeitos dedicados ao mal

Fonte www.visionvox.com.br
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