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GLÂNDULA PINEAL união do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas - PALESTRA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
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GLÂNDULA PINEAL união do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas - PALESTRA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
"Publicado em 26/06/2012
[14.06 - 20h no Cineclube Socioambiental Crisantempo]
GLÂNDULA PINEAL união do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas - PALESTRA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
A Glândula Pineal integra o relógio cerebral e é responsável por todos os ritmos no organismo, como por exemplo os ritmos da reprodução hormonal, do funcionamento do sistema nervoso autónomo, dos ciclos da vida até ao envelhecimento, do sono; além dos ritmos reprodutivos, os da fome e ainda do estado de humor. Ela é um sensor magnético convertendo ondas do espectro eletromagnético em estímulo neuroquímico. Esta glândula parece ser o melhor laboratório de estudos da física sobre a relação espírito-matéria, com suas propriedades de captação de ondas do espectro eletromagnético que aparentemente influenciam funções de sensopercepção mediúnica e telepática.
CONVERSA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira; psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. Pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas, em seu estudo sobre a pineal chegou à seguinte conclusão: "A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal".
Video: Fabiana Loyola e Danila Bustamante
Foto: Judy Quinn e Rafael Beraldo
Fonte: cineclubesocioambiental.org.br
Nota: Embora exista uma secção dedicada à ciência dentro do tema geral do fórum, a colocação deste video na presente categoria advém da falta de consensualidade reunida em torno do palestrante. Abaixo remeto o link com informações deveras pertinentes:
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[14.06 - 20h no Cineclube Socioambiental Crisantempo]
GLÂNDULA PINEAL união do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas - PALESTRA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
A Glândula Pineal integra o relógio cerebral e é responsável por todos os ritmos no organismo, como por exemplo os ritmos da reprodução hormonal, do funcionamento do sistema nervoso autónomo, dos ciclos da vida até ao envelhecimento, do sono; além dos ritmos reprodutivos, os da fome e ainda do estado de humor. Ela é um sensor magnético convertendo ondas do espectro eletromagnético em estímulo neuroquímico. Esta glândula parece ser o melhor laboratório de estudos da física sobre a relação espírito-matéria, com suas propriedades de captação de ondas do espectro eletromagnético que aparentemente influenciam funções de sensopercepção mediúnica e telepática.
CONVERSA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira; psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. Pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas, em seu estudo sobre a pineal chegou à seguinte conclusão: "A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal".
Video: Fabiana Loyola e Danila Bustamante
Foto: Judy Quinn e Rafael Beraldo
Fonte: cineclubesocioambiental.org.br
Nota: Embora exista uma secção dedicada à ciência dentro do tema geral do fórum, a colocação deste video na presente categoria advém da falta de consensualidade reunida em torno do palestrante. Abaixo remeto o link com informações deveras pertinentes:
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Re: GLÂNDULA PINEAL união do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas - PALESTRA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
Excelente! Deixo aqui as páginas do Livro Técnicas da Mediunidades, de C. Torres Pastorino, onde faz minucioso trabalho sobre a Pineal. Pág 59 a 62
C) SISTEMA GLANDULAR
Corpo Pineal (Epífise) Trata‐se de pequena estrutura cônica, que sai da parte posterior da raiz do terceiro ventrículo e projeta‐se para trás, por cima dos corpos quadrigêmeos superiores. Consiste em células epiteliais redondas, arrumadas de maneira alveolar. Entre os alvéolos ou folículos, acha‐se um tecido‐ suporte, que contém vasos capilares sanguíneos; aí
também aparecem com frequência depósitos de sais calcários de forma esferoide; se os secionarmos, mostram uma estrutura laminada concêntrica (tipo cebola). São conhecidos como areia cerebral, que é também encontrada, em pessoas idosas, nos plexos coroides, na pia aracnoide e em outras partes do cérebro. Dizem os cientistas que o corpo pineal, no homem, é órgão vestigial, representante involuído de um aparelho que era desenvolvido nos antigos vertebrados. Ainda hoje o tuatara (réptil sphenodon punctatum, único remanescente da ordem dos rhynchocephalia, existente na Nova Zelândia) possui uma pineal que consta de dois segmentos distintos: uma glândula, a epífise, que tem a mesma estrutura da pineal
humana, e o outro, sensorial, o olho pineal situado no forámen parietal (abertura central na abóbada do crânio), coberto por uma escama transparente, cujo verso tem a forma de
lente, e a superfície mais baixa, oposta, é uma retina colorida. Parece não perceber a luz. Mas o tamanho enorme do forámen parietal dos fósseis dos répteis parece indicar que se
tratava de um olho funcional.
Corpo Pineal visto de Cima
1 ‐ tálamo óptico, com 1' seu tubérculo anterior; 1” seu tubérculo posterior ou pulvinar; 2 ‐ sulco dos plexos coroides; 3 ‐ sulco opto‐estriado; 4 ‐ cabeça do nó caudado; 5 ‐ septo lúcido e sua cavidade central; 6 ‐ pilares anteriores do trígono; 7 ‐ comissura branca inferior; 8 – vulva; 9 ‐ comissura cinzenta; 10 – terceiro ventrículo; 11 ‐ glândula pineal; 12 ‐ seus pedúnculos anteriores ou habenae; 13 ‐ comissura branca posterior; 14 ‐ triângulo da habênula; 15 ‐ tubérculos quadrigêmeos anteriores (nates); 16 ‐ tubérculos quadrigêmeos posteriores (testes).
Posição da Pineal
1 ‐ corpo caloso; 2 ‐ trígono; 3 ‐ septo lúcido; 4 – ventrículo médio; 5 ‐ aqueduto de Silvio; 6 ‐ epêndimo (o traço branco que fica acima do número); 7 – folheto superior da tela coroidiana; 7’ ‐ folheto inferior; 8 ‐ espaços subaracnoidianos; 9 ‐ glândula pineal (Obs: o número 4 aparece como uma +).
Pineal em relação com o Aqueduto de Silvio
1 ‐ almofada do corpo caloso; 2, 2' ‐ tela coroidiana; 3 ‐ glândula pineal; 4 ‐ comissura branca posterior; 5 – aqueduto de Silvio, com 5' sua origem anterior ou ânus; 6 – ventrículo médio; 7 ‐ quarto ventrículo; 8 ‐ pedúnculo cerebral; 9 ‐ protuberância; 10 ‐ tubérculos quadrigêmeos.
Dizem os fisiologistas que a função do corpo pineal parece ser o freio do
desenvolvimento sexual até a idade da puberdade (função também atribuída ao timo...). Chegando aí, o controle das gônadas passa a outra glândula (a tireoide) e a pineal se atrofia, involuindo.
Válvula receptiva ‐ Também aqui temos que consultar a ciência espiritual, que muito nos diz a respeito. A pineal é um dos órgãos mais importantes do corpo físico do homem,
tendo sido a ela atribuída, por Descartes, a honra de ser o ponto em que a alma se prendia ao corpo. Observemos, de início, que é exatamente nos lacertídeos (ou sáurios), na escala animal, que começamos a encontrar um embrião do corpo pineal. Para trás, nada. Para diante, a cada passo evolutivo na escala zoológica, o animal vai fixando melhor e desenvolvendo mais o corpo pineal, embora seu tamanho físico se vá reduzindo.
O funcionamento ainda é desconhecido pela ciência médica, que apenas lhe empresta a tarefa de travar a evolução dos órgãos sexuais até a época da puberdade. Afirma outrossim que desconhece qualquer hormônio por ela produzido.
Ora, em realidade o corpo pineal não é glândula produtora de hormônios, mas uma chave de ligação elétrica ou, talvez melhor dito, uma válvula. Os impulsos eletromagnéticos e eletroquímicos nos nervos seguem o trajeto que estudamos atrás, mas é no corpo pineal que são registrados esses impulsos e transmitidos para o Espírito. Ai se executa a função que até hoje não fora localizada. A própria chamada areia (sais calcáreos) tem sua tarefa específica, ainda não revelada: com suas lâminas concêntricas desincumbe‐se de seu serviço à semelhança daquela pedra natural
denominada galena, que possui capacidade idêntica, de detetar ondas hertzianas. Lembremo‐nos de que, na própria galena, é indispensável procurar um pontinho microscópico, para conseguir essa transmutação. Assim ocorre com o corpo pineal, muito superior em seu funcionamento à galena, tanto quanto o cérebro é superior a um computador eletrônico. 1
Corte Do Corpo Pineal O corte do corpo pineal mostra a abundância e o desenho formado pelas fibras neuróglicas, bem como sua relações com as células, coloração pelo método de Weigert (desenho segundo Mile Dimítrova).
Temos, pois, no corpo pineal não propriamente, como interpretou Descartes, o
local em que o Espírito se liga à matéria, mas a válvula transmissora‐receptora de vibrações do corpo astral, regulando todo o fluxo de emissões do Espírito para o corpo
físico e vice‐versa. Daí sua grande importância, também, para a mediunidade. Mediunidade Receptiva Assim denominada porque recebe os impulsos vindos de fora, enquanto a mediunidade captativa é a que tem a capacidade de buscar, em sua origem, as ideias e os pensamentos. Os impulsos provenientes do Espírito são transferidos do corpo astral ao corpo
pineal, irradiando‐se daí à substância branca, ao córtex, ao tálamo, até penetrar normalmente no sistema nervoso, comandando o veiculo somático. Essa é a ligação direta do próprio Espírito (personalidade) com seus veículos físicos. No entanto, quando a irradiação provem da mente (da própria criatura, a
individualidade), a emissão é feita através da onda emitida pelo átomomonático
localizado no coração. Daí sai e é recebida, também, pelo corpo pineal, que a transfere a seus veículos, sobretudo à zona pensante do cérebro, onde se transforma em raciocínio. Assim como serve ao próprio Espírito, a pineal também deteta (recebe) as
irradiações de outros Espíritos, encarnados e desencarnados, naquele fenômeno que foi batizado de telepatia. A onda pensamento, desde que esteja sintonizada com a pineal da criatura, é recebida, distinguida, e retransmitida aos veículos, através da palavra escrita ou falada. Para isso, é indispensável que haja sintonia vibratória entre os dois (emitente e receptor) exatamente como ocorre com a galena, que recebe as ondas da emissora de
1 Em computador gigante, de 1. 000 kg, conseguiram‐se circuitos em número de 1.000.000. O cérebro humano com apenas 1 kg (mil vezes menor) consegue 10 bilhões de circuitos (dez vezes mais). Proporcionalmente, enquanto a
relação do computador é de 1 para 1.000, a do cérebro é de 1 para 10 bilhões.
acordo com a faixa em que ela emite as ondas. Com a galena a diferenciação das faixas é
feita pelo número de voltas do fio enrolado na bobina. No corpo pineal, essa sintonia se realiza de acordo com o número de ciclos por segundo alcançado pela evolução da criatura através dos milênios. Quanto mais evoluída espiritualmente a pessoa, mais elevada a faixa de onda que pode receber. Quer do próprio Espírito (personalidade), quer da mente (individualidade), quer de outro espírito (encarnado ou não), o corpo pineal constitui, então a chave ou válvula da recepção mediúnica por telepatia. Aparelho de alta sensibilidade, mas que necessita, não obstante, de treino, de exercício, para que se desenvolva, para que não se embote. E quanto mais exercitada, mais fácil e fielmente recebe. No entanto, como as vibrações do próprio Espírito e a dos Espíritos afins é do mesmo tipo, o médium frequentes vezes não sabe distinguir se a ideia recebida é própria ou alheia.
Olho de Shiva O corpo pineal é denominado, também, terceiro olho ou olho de Shiva pelos ocultistas, embora, por engano lamentável, alguns espiritualistas digam que é a hipófise (pituitária). O corpo pineal (epífise) é, pois, a responsável pela vidência do mundo astral e pela clarividência. Na vidência astral a epífise é utilizada, também, pelos animais, (cães, cavalos, etc.) que são sujeitos à visão de cenas do plano astral, que é seu plano específico próprio. A humanidade, no ciclo lemuriano, parece que utilizava ainda esse olho, lado a lado com olhos duplos materiais que começavam sua evolução. Realmente, o olho pineal, específico para as vibrações do astral, não percebia com clareza e nitidez a luz, cores e formas físicas. Com a mais forte materialização do
homem, havia necessidade de órgãos que percebessem e vissem com mais acuidade o mundo físico, enquanto se fazia menor a necessidade de percepção do mundo astral,
donde eles saíam. Houve, por isso, a involução ou atrofia do olho pineal (específico para vidência astral) e o aperfeiçoamento dos olhos físicos, que reproduziam e filtravam melhor as vibrações da matéria densa. Os sáurios são os remanescentes das experiências efetuadas para essa descida vibratória do Espírito. Neles ainda hoje vemos os resquícios, desse olho singular com bastante evidencia. Lógico que, na experiência com os tuataras o olho não reagia à luz
física; mas se a experiência pudesse ser feita com a luz astral, supomos que teriam tido
êxito os experimentadores, haveria recepção e suas reações típicas. Hipófise (Corpo Pituitário) Trata‐se de glândula dupla, com
formato e tamanho de um grãodebico,
instalada na sela turca que, é uma reentrância no osso esfenoide, na base da caixa craniana. Divide‐se em anterior e posterior. Logo acima da hipófise anterior situa‐se o quiasma óptico. A hipófise anterior (adeno‐hipófise) é de tecido glandular e secreta hormônios de grande importância para todo o organismo. São conhecidos pelas
iniciais de seus nomes em Inglês:62 – Carlos Torres Pastorino
STH hormônio somatotrófico, responsável pelo crescimento; LTH hormônio luteotrófico ou prolactina, que age sobre o ovário, estimulando o
leite nos seios femininos; ACTH hormônio adrenocorticotrófico, que age sobre a suprarrenal; FSH hormônio estimulante dos folículos; LH hormônio luteinizante, estimulante das células sexuais femininas, e;
ICSH hormônio estimulante das células intersticiais, que ativa as glândulas sexuais masculinas, embora pareça que estes dois últimos não se distinguem senão biologicamente. A hipófise posterior, constituída de tecido nervoso, tem a função de armazenar a vasopressina e a ocitonina do hipotálamo.
Vidência ‐ Por sua complexidade de produção hormonal e pela importância das funções sobre que atua, a hipófise (ou pituitária, mas que não deve confundir‐se com a mucosa pituitária que reveste internamente o nariz) é uma das glândulas‐chave da criatura humana, em sua ligação com o mundo astral mais denso. Atingida pelas vibrações da visão – o quiasma óptico fica logo acima da hipófise – esta recebe o impacto da visão e, conforme o caso, ativa sua produção. Por exemplo: quando certas criaturas contemplam gravuras eróticas ou atitudes provocantes (visão) a hipófise aumenta a atividade sexual (gônadas) pela produção maior do ICSH (hipófise); ou ainda, ao verem certas formas assustadoras que as amedrontem (visão) lançam no sangue grande quantidade de adrenalina (suprarrenais) por estímulo vindo do ACTH
(hipófise). Ora, isso também ocorre na vidência do nível inferior do mundo astral, sobretudo com pessoas ociosas: a imaginação delas mesmas ou a que outros espíritos desencarnados lhes apresentam em quadros fluídicos e formas astrais ou de pensamento, provocam os mesmos efeitos físicos, porque a vidência astral via globo
ocular tem a mesma influencia na hipófise que a vidência física. Não se trata, porém – fique bem claro – de vidência do próprio mundo astral,
que se dá pelo terceiro olho ou olho de Shiva, que é o corpo pineal ou epífise. Trata‐se, sim, das seguintes percepções que chegam através ou do globo ocular ou do chakra
frontal: 1 ‐ formas pensamentos do baixo astral; 2 ‐ quadros fluídicos densos;
3 ‐ imagens criadas pela imaginação;
4 ‐ cenas revividas pela memória e novamente plasmadas.
Da mesma forma que, pela visão, a hipófise é atingida pela audição, também do
plano astral mais denso, pois o nervo auditivo também está ligado à hipófise; com efeito, o gânglio cervical simpático liga‐se, pelo plexo cavernoso à hipófise, aos nervos das órbitas, à raiz simpática do gânglio oftálmico e ainda (pelos ramos anteriores do plexo
intercarotídeo) ao auricular posterior e ao temporal superficial. E também o plexo cervical raquidiano possui ligações análogas.
C) SISTEMA GLANDULAR
Corpo Pineal (Epífise) Trata‐se de pequena estrutura cônica, que sai da parte posterior da raiz do terceiro ventrículo e projeta‐se para trás, por cima dos corpos quadrigêmeos superiores. Consiste em células epiteliais redondas, arrumadas de maneira alveolar. Entre os alvéolos ou folículos, acha‐se um tecido‐ suporte, que contém vasos capilares sanguíneos; aí
também aparecem com frequência depósitos de sais calcários de forma esferoide; se os secionarmos, mostram uma estrutura laminada concêntrica (tipo cebola). São conhecidos como areia cerebral, que é também encontrada, em pessoas idosas, nos plexos coroides, na pia aracnoide e em outras partes do cérebro. Dizem os cientistas que o corpo pineal, no homem, é órgão vestigial, representante involuído de um aparelho que era desenvolvido nos antigos vertebrados. Ainda hoje o tuatara (réptil sphenodon punctatum, único remanescente da ordem dos rhynchocephalia, existente na Nova Zelândia) possui uma pineal que consta de dois segmentos distintos: uma glândula, a epífise, que tem a mesma estrutura da pineal
humana, e o outro, sensorial, o olho pineal situado no forámen parietal (abertura central na abóbada do crânio), coberto por uma escama transparente, cujo verso tem a forma de
lente, e a superfície mais baixa, oposta, é uma retina colorida. Parece não perceber a luz. Mas o tamanho enorme do forámen parietal dos fósseis dos répteis parece indicar que se
tratava de um olho funcional.
Corpo Pineal visto de Cima
1 ‐ tálamo óptico, com 1' seu tubérculo anterior; 1” seu tubérculo posterior ou pulvinar; 2 ‐ sulco dos plexos coroides; 3 ‐ sulco opto‐estriado; 4 ‐ cabeça do nó caudado; 5 ‐ septo lúcido e sua cavidade central; 6 ‐ pilares anteriores do trígono; 7 ‐ comissura branca inferior; 8 – vulva; 9 ‐ comissura cinzenta; 10 – terceiro ventrículo; 11 ‐ glândula pineal; 12 ‐ seus pedúnculos anteriores ou habenae; 13 ‐ comissura branca posterior; 14 ‐ triângulo da habênula; 15 ‐ tubérculos quadrigêmeos anteriores (nates); 16 ‐ tubérculos quadrigêmeos posteriores (testes).
Posição da Pineal
1 ‐ corpo caloso; 2 ‐ trígono; 3 ‐ septo lúcido; 4 – ventrículo médio; 5 ‐ aqueduto de Silvio; 6 ‐ epêndimo (o traço branco que fica acima do número); 7 – folheto superior da tela coroidiana; 7’ ‐ folheto inferior; 8 ‐ espaços subaracnoidianos; 9 ‐ glândula pineal (Obs: o número 4 aparece como uma +).
Pineal em relação com o Aqueduto de Silvio
1 ‐ almofada do corpo caloso; 2, 2' ‐ tela coroidiana; 3 ‐ glândula pineal; 4 ‐ comissura branca posterior; 5 – aqueduto de Silvio, com 5' sua origem anterior ou ânus; 6 – ventrículo médio; 7 ‐ quarto ventrículo; 8 ‐ pedúnculo cerebral; 9 ‐ protuberância; 10 ‐ tubérculos quadrigêmeos.
Dizem os fisiologistas que a função do corpo pineal parece ser o freio do
desenvolvimento sexual até a idade da puberdade (função também atribuída ao timo...). Chegando aí, o controle das gônadas passa a outra glândula (a tireoide) e a pineal se atrofia, involuindo.
Válvula receptiva ‐ Também aqui temos que consultar a ciência espiritual, que muito nos diz a respeito. A pineal é um dos órgãos mais importantes do corpo físico do homem,
tendo sido a ela atribuída, por Descartes, a honra de ser o ponto em que a alma se prendia ao corpo. Observemos, de início, que é exatamente nos lacertídeos (ou sáurios), na escala animal, que começamos a encontrar um embrião do corpo pineal. Para trás, nada. Para diante, a cada passo evolutivo na escala zoológica, o animal vai fixando melhor e desenvolvendo mais o corpo pineal, embora seu tamanho físico se vá reduzindo.
O funcionamento ainda é desconhecido pela ciência médica, que apenas lhe empresta a tarefa de travar a evolução dos órgãos sexuais até a época da puberdade. Afirma outrossim que desconhece qualquer hormônio por ela produzido.
Ora, em realidade o corpo pineal não é glândula produtora de hormônios, mas uma chave de ligação elétrica ou, talvez melhor dito, uma válvula. Os impulsos eletromagnéticos e eletroquímicos nos nervos seguem o trajeto que estudamos atrás, mas é no corpo pineal que são registrados esses impulsos e transmitidos para o Espírito. Ai se executa a função que até hoje não fora localizada. A própria chamada areia (sais calcáreos) tem sua tarefa específica, ainda não revelada: com suas lâminas concêntricas desincumbe‐se de seu serviço à semelhança daquela pedra natural
denominada galena, que possui capacidade idêntica, de detetar ondas hertzianas. Lembremo‐nos de que, na própria galena, é indispensável procurar um pontinho microscópico, para conseguir essa transmutação. Assim ocorre com o corpo pineal, muito superior em seu funcionamento à galena, tanto quanto o cérebro é superior a um computador eletrônico. 1
Corte Do Corpo Pineal O corte do corpo pineal mostra a abundância e o desenho formado pelas fibras neuróglicas, bem como sua relações com as células, coloração pelo método de Weigert (desenho segundo Mile Dimítrova).
Temos, pois, no corpo pineal não propriamente, como interpretou Descartes, o
local em que o Espírito se liga à matéria, mas a válvula transmissora‐receptora de vibrações do corpo astral, regulando todo o fluxo de emissões do Espírito para o corpo
físico e vice‐versa. Daí sua grande importância, também, para a mediunidade. Mediunidade Receptiva Assim denominada porque recebe os impulsos vindos de fora, enquanto a mediunidade captativa é a que tem a capacidade de buscar, em sua origem, as ideias e os pensamentos. Os impulsos provenientes do Espírito são transferidos do corpo astral ao corpo
pineal, irradiando‐se daí à substância branca, ao córtex, ao tálamo, até penetrar normalmente no sistema nervoso, comandando o veiculo somático. Essa é a ligação direta do próprio Espírito (personalidade) com seus veículos físicos. No entanto, quando a irradiação provem da mente (da própria criatura, a
individualidade), a emissão é feita através da onda emitida pelo átomomonático
localizado no coração. Daí sai e é recebida, também, pelo corpo pineal, que a transfere a seus veículos, sobretudo à zona pensante do cérebro, onde se transforma em raciocínio. Assim como serve ao próprio Espírito, a pineal também deteta (recebe) as
irradiações de outros Espíritos, encarnados e desencarnados, naquele fenômeno que foi batizado de telepatia. A onda pensamento, desde que esteja sintonizada com a pineal da criatura, é recebida, distinguida, e retransmitida aos veículos, através da palavra escrita ou falada. Para isso, é indispensável que haja sintonia vibratória entre os dois (emitente e receptor) exatamente como ocorre com a galena, que recebe as ondas da emissora de
1 Em computador gigante, de 1. 000 kg, conseguiram‐se circuitos em número de 1.000.000. O cérebro humano com apenas 1 kg (mil vezes menor) consegue 10 bilhões de circuitos (dez vezes mais). Proporcionalmente, enquanto a
relação do computador é de 1 para 1.000, a do cérebro é de 1 para 10 bilhões.
acordo com a faixa em que ela emite as ondas. Com a galena a diferenciação das faixas é
feita pelo número de voltas do fio enrolado na bobina. No corpo pineal, essa sintonia se realiza de acordo com o número de ciclos por segundo alcançado pela evolução da criatura através dos milênios. Quanto mais evoluída espiritualmente a pessoa, mais elevada a faixa de onda que pode receber. Quer do próprio Espírito (personalidade), quer da mente (individualidade), quer de outro espírito (encarnado ou não), o corpo pineal constitui, então a chave ou válvula da recepção mediúnica por telepatia. Aparelho de alta sensibilidade, mas que necessita, não obstante, de treino, de exercício, para que se desenvolva, para que não se embote. E quanto mais exercitada, mais fácil e fielmente recebe. No entanto, como as vibrações do próprio Espírito e a dos Espíritos afins é do mesmo tipo, o médium frequentes vezes não sabe distinguir se a ideia recebida é própria ou alheia.
Olho de Shiva O corpo pineal é denominado, também, terceiro olho ou olho de Shiva pelos ocultistas, embora, por engano lamentável, alguns espiritualistas digam que é a hipófise (pituitária). O corpo pineal (epífise) é, pois, a responsável pela vidência do mundo astral e pela clarividência. Na vidência astral a epífise é utilizada, também, pelos animais, (cães, cavalos, etc.) que são sujeitos à visão de cenas do plano astral, que é seu plano específico próprio. A humanidade, no ciclo lemuriano, parece que utilizava ainda esse olho, lado a lado com olhos duplos materiais que começavam sua evolução. Realmente, o olho pineal, específico para as vibrações do astral, não percebia com clareza e nitidez a luz, cores e formas físicas. Com a mais forte materialização do
homem, havia necessidade de órgãos que percebessem e vissem com mais acuidade o mundo físico, enquanto se fazia menor a necessidade de percepção do mundo astral,
donde eles saíam. Houve, por isso, a involução ou atrofia do olho pineal (específico para vidência astral) e o aperfeiçoamento dos olhos físicos, que reproduziam e filtravam melhor as vibrações da matéria densa. Os sáurios são os remanescentes das experiências efetuadas para essa descida vibratória do Espírito. Neles ainda hoje vemos os resquícios, desse olho singular com bastante evidencia. Lógico que, na experiência com os tuataras o olho não reagia à luz
física; mas se a experiência pudesse ser feita com a luz astral, supomos que teriam tido
êxito os experimentadores, haveria recepção e suas reações típicas. Hipófise (Corpo Pituitário) Trata‐se de glândula dupla, com
formato e tamanho de um grãodebico,
instalada na sela turca que, é uma reentrância no osso esfenoide, na base da caixa craniana. Divide‐se em anterior e posterior. Logo acima da hipófise anterior situa‐se o quiasma óptico. A hipófise anterior (adeno‐hipófise) é de tecido glandular e secreta hormônios de grande importância para todo o organismo. São conhecidos pelas
iniciais de seus nomes em Inglês:62 – Carlos Torres Pastorino
STH hormônio somatotrófico, responsável pelo crescimento; LTH hormônio luteotrófico ou prolactina, que age sobre o ovário, estimulando o
leite nos seios femininos; ACTH hormônio adrenocorticotrófico, que age sobre a suprarrenal; FSH hormônio estimulante dos folículos; LH hormônio luteinizante, estimulante das células sexuais femininas, e;
ICSH hormônio estimulante das células intersticiais, que ativa as glândulas sexuais masculinas, embora pareça que estes dois últimos não se distinguem senão biologicamente. A hipófise posterior, constituída de tecido nervoso, tem a função de armazenar a vasopressina e a ocitonina do hipotálamo.
Vidência ‐ Por sua complexidade de produção hormonal e pela importância das funções sobre que atua, a hipófise (ou pituitária, mas que não deve confundir‐se com a mucosa pituitária que reveste internamente o nariz) é uma das glândulas‐chave da criatura humana, em sua ligação com o mundo astral mais denso. Atingida pelas vibrações da visão – o quiasma óptico fica logo acima da hipófise – esta recebe o impacto da visão e, conforme o caso, ativa sua produção. Por exemplo: quando certas criaturas contemplam gravuras eróticas ou atitudes provocantes (visão) a hipófise aumenta a atividade sexual (gônadas) pela produção maior do ICSH (hipófise); ou ainda, ao verem certas formas assustadoras que as amedrontem (visão) lançam no sangue grande quantidade de adrenalina (suprarrenais) por estímulo vindo do ACTH
(hipófise). Ora, isso também ocorre na vidência do nível inferior do mundo astral, sobretudo com pessoas ociosas: a imaginação delas mesmas ou a que outros espíritos desencarnados lhes apresentam em quadros fluídicos e formas astrais ou de pensamento, provocam os mesmos efeitos físicos, porque a vidência astral via globo
ocular tem a mesma influencia na hipófise que a vidência física. Não se trata, porém – fique bem claro – de vidência do próprio mundo astral,
que se dá pelo terceiro olho ou olho de Shiva, que é o corpo pineal ou epífise. Trata‐se, sim, das seguintes percepções que chegam através ou do globo ocular ou do chakra
frontal: 1 ‐ formas pensamentos do baixo astral; 2 ‐ quadros fluídicos densos;
3 ‐ imagens criadas pela imaginação;
4 ‐ cenas revividas pela memória e novamente plasmadas.
Da mesma forma que, pela visão, a hipófise é atingida pela audição, também do
plano astral mais denso, pois o nervo auditivo também está ligado à hipófise; com efeito, o gânglio cervical simpático liga‐se, pelo plexo cavernoso à hipófise, aos nervos das órbitas, à raiz simpática do gânglio oftálmico e ainda (pelos ramos anteriores do plexo
intercarotídeo) ao auricular posterior e ao temporal superficial. E também o plexo cervical raquidiano possui ligações análogas.
Ondine- Practicus
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Re: GLÂNDULA PINEAL união do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas - PALESTRA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
Peço desculpas pela má formatação e também pela falta das imagens (espero um dia aprender postar imagens, que surra!)
Ondine- Practicus
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Re: GLÂNDULA PINEAL união do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas - PALESTRA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
Muito bom artigo Ondine, muito obrigado pela partilha
Salomé- Philosophus
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