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A PREGUIçA MENTAL E ESPIRITUAL - por Alexandre Cumino
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A PREGUIçA MENTAL E ESPIRITUAL - por Alexandre Cumino
Preguiça é algo real que nos distancia de nosso caminho pessoal. Muitos se tornaram distantes de si mesmos por preguiça mental, preferem se entregar a inércia, pois para melhorar é preciso analisar-se e isso dá trabalho, dói e exige uma tomada de posição.
Na adolescência, acreditamos piamente que seremos melhores do que nossos pais, no entanto, com o tempo, vamos fazendo as mesmas concessões que eles fizeram na vida, indo ao encontro das mesmas insatisfações e frustrações.
Vivemos em uma inércia alimentada por uma “indução magnética”, algo como um processo de “osmose” em que, sem nos darmos conta, vamos nos tornando iguais a nossos pais por comodismo, pois, afinal, eles já abriram o caminho para nos tornarmos iguais a eles.
Há bem pouco tempo, o filho de um sapateiro acabaria sendo sapateiro também, independente se isso lhe agradaria ou não, pois foi o melhor que o seu pai pôde fazer. E, como era apenas a continuidade dos seus pais, só lhe restava dar continuidade ao que ele começou. Mas isso não precisa ser assim.
Vencer a preguiça é vencer também o comodismo, paradigmas pessoais e condicionamentos que vêm muitas vezes de nossos pais, parentes e amigos. Tudo nos influencia, somos frutos do meio, ao mesmo tempo em que somos frutos genéticos de nossos pais e frutos divinos no Criador. O meio e a raiz familiar nos influenciam de forma inebriante e, em alguns casos, até mesmo fatalista, mas não podemos esquecer de que também somos frutos divinos e trazemos em nossa alma uma ligação com o Mistério maior da Criação.
Há tribos que consideram as crianças verdadeiros mestres, pois guardam lembranças frescas do mundo em que estavam antes. Reprimir ou corrigir uma criança é coisa séria que pode deixar marcas para toda a vida.
Uma criança reprimida já está a caminho de se tornar um adulto frustrado, a não ser que consiga juntar força suficiente para vencer seus traumas. Neste caminho, o primeiro passo é perdoar seus pais, seus agressores e, principalmente, perdoar-se a si mesmo por caminhar com essa culpa com relação à vida e a si mesmo.
Na Umbanda, temos a oportunidade de buscar força e entusiasmo para criar mudanças, curas e transformações que nos permitam vencer todas estas limitações, comodismos e condicionamentos.
Portanto, saia do lugar comum, saia da preguiça mental e espiritual. A Umbanda lhe chama para trabalhar a si mesmo.
Pare de apenas pedir coisas e reclamar das pessoas para os guias de Umbanda. Pare com este comportamento cômodo em que você é a vítima do mundo. Perceba que as dificuldades que está passando são resultados de suas escolhas na vida ou de suas escolhas feitas antes de encarnar.
Perceba que tudo que o incomoda no comportamento dos outros reflete apenas suas dificuldades internas e o quanto você ainda precisa crescer para não se incomodar mais com os outros. Este é um fato: a Umbanda lhe convida para crescer e, ao mesmo tempo, lhe oferece muitas ferramentas para isso.
Além de uma infinidade de recursos magísticos (defumação, banho de ervas, firmezas, oferendas e etc.), temos recursos religiosos (práticas mediúnicas, rezas, atos devocionais, comportamentais, doutrinários e etc.) e, por fim, o mais importante, temos a presença de nossos amados guias e Orixás em nossas vidas.
Aprenda com a vida, aprenda com as dificuldades da vida e supere suas limitações, contando com o amparo da espiritualidade. E lembre-se: ninguém pode fazer a sua parte.
Na adolescência, acreditamos piamente que seremos melhores do que nossos pais, no entanto, com o tempo, vamos fazendo as mesmas concessões que eles fizeram na vida, indo ao encontro das mesmas insatisfações e frustrações.
Vivemos em uma inércia alimentada por uma “indução magnética”, algo como um processo de “osmose” em que, sem nos darmos conta, vamos nos tornando iguais a nossos pais por comodismo, pois, afinal, eles já abriram o caminho para nos tornarmos iguais a eles.
Há bem pouco tempo, o filho de um sapateiro acabaria sendo sapateiro também, independente se isso lhe agradaria ou não, pois foi o melhor que o seu pai pôde fazer. E, como era apenas a continuidade dos seus pais, só lhe restava dar continuidade ao que ele começou. Mas isso não precisa ser assim.
Vencer a preguiça é vencer também o comodismo, paradigmas pessoais e condicionamentos que vêm muitas vezes de nossos pais, parentes e amigos. Tudo nos influencia, somos frutos do meio, ao mesmo tempo em que somos frutos genéticos de nossos pais e frutos divinos no Criador. O meio e a raiz familiar nos influenciam de forma inebriante e, em alguns casos, até mesmo fatalista, mas não podemos esquecer de que também somos frutos divinos e trazemos em nossa alma uma ligação com o Mistério maior da Criação.
Há tribos que consideram as crianças verdadeiros mestres, pois guardam lembranças frescas do mundo em que estavam antes. Reprimir ou corrigir uma criança é coisa séria que pode deixar marcas para toda a vida.
Uma criança reprimida já está a caminho de se tornar um adulto frustrado, a não ser que consiga juntar força suficiente para vencer seus traumas. Neste caminho, o primeiro passo é perdoar seus pais, seus agressores e, principalmente, perdoar-se a si mesmo por caminhar com essa culpa com relação à vida e a si mesmo.
Na Umbanda, temos a oportunidade de buscar força e entusiasmo para criar mudanças, curas e transformações que nos permitam vencer todas estas limitações, comodismos e condicionamentos.
Portanto, saia do lugar comum, saia da preguiça mental e espiritual. A Umbanda lhe chama para trabalhar a si mesmo.
Pare de apenas pedir coisas e reclamar das pessoas para os guias de Umbanda. Pare com este comportamento cômodo em que você é a vítima do mundo. Perceba que as dificuldades que está passando são resultados de suas escolhas na vida ou de suas escolhas feitas antes de encarnar.
Perceba que tudo que o incomoda no comportamento dos outros reflete apenas suas dificuldades internas e o quanto você ainda precisa crescer para não se incomodar mais com os outros. Este é um fato: a Umbanda lhe convida para crescer e, ao mesmo tempo, lhe oferece muitas ferramentas para isso.
Além de uma infinidade de recursos magísticos (defumação, banho de ervas, firmezas, oferendas e etc.), temos recursos religiosos (práticas mediúnicas, rezas, atos devocionais, comportamentais, doutrinários e etc.) e, por fim, o mais importante, temos a presença de nossos amados guias e Orixás em nossas vidas.
Aprenda com a vida, aprenda com as dificuldades da vida e supere suas limitações, contando com o amparo da espiritualidade. E lembre-se: ninguém pode fazer a sua parte.
Re: A PREGUIçA MENTAL E ESPIRITUAL - por Alexandre Cumino
Gosto da subtileza da acção psicológica impregnada na introdução, com vista ao fundamento do chamamento ritualista com que conclui. Sem dúvida, três elementos muito bem conjugados em prol da acção. O falhanço, a impotência e o meio em que se movem como justificação da preguiça que os afecta. Embora pense que a inércia tenha raizes mais complexas do que aquelas que aqui se apresentam, superficialmente, reconheço-lhe as verdades. As pessoas estão tantas vezes enredadas no misoneismo que é complicado subtrai-las à sua zona de conforto. Nisto, quer a Umbanda (enquanto religião) como outras práticas ritualistas são claramente uma vantagem para alteração do estado mental. É inevitável esta analogia da minha parte com dois dos princípios herméticos:
V. O Principio de Ritmo
"Tudo tem fluxo e refluxo; tudo ,em suas marés; tudo sobe e desce; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação." - O CAIBALION
- Este Princípio contém a verdade que em tudo se manifesta um movimento para diante e para trás, um fluxo e refluxo, um movimento de atracção e repulsão, um movimento semelhante ao do pêndulo, uma maré enchente e uma maré vazante, uma maré -alta e uma maré baixa, entre os dois pólos, que existem, conforme o Princípio de Polaridade de que tratamos há pouco.
Existe sempre uma acção e uma reacção, uma marcha e uma retirada, uma subida e uma descida. Isto acontece nas coisas do Universo, nos sóis, nos mundos, nos homens, nos animais, na mente, na energia e na matéria. Os Hermetistas compreenderam este Princípio, reconhecendo a sua aplicação universal, e descobriram também certos meios de dominar os seus efeitos no próprio ente com o emprego de fórmulas e métodos apropriados. Eles aplicam a Lei mental de Neutralização. Eles não podem anular o Princípio ou impedir as suas operações, mas aprenderam como se escapa dos seus efeitos na própria pessoa, até um certo grau que depende do Domínio deste Princípio.
VI. O Principio de Causa e Efeito
"Toda a Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa; tudo acontece de acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei." - O CAIBALION
- Este princípio contém a verdade que há uma Causa para todo o Efeito e um Efeito para toda a Causa.
Explica que: Tudo acontece de acordo com a Lei, nada acontece sem razão, não há coisa que seja casual; que, no entanto, existem vários planos de Causa e Efeito, os planos superiores dominando os planos inferiores, nada podendo escapar completamente da Lei.
Os Hermetistas conhecem a arte e os métodos de elevar-se do plano ordinário de Causa e Efeito, a um certo grau, e por meio da elevação mental a um plano superior tomam-se Causadores em vez de Efeitos.
Nice post Lancelot
V. O Principio de Ritmo
"Tudo tem fluxo e refluxo; tudo ,em suas marés; tudo sobe e desce; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação." - O CAIBALION
- Este Princípio contém a verdade que em tudo se manifesta um movimento para diante e para trás, um fluxo e refluxo, um movimento de atracção e repulsão, um movimento semelhante ao do pêndulo, uma maré enchente e uma maré vazante, uma maré -alta e uma maré baixa, entre os dois pólos, que existem, conforme o Princípio de Polaridade de que tratamos há pouco.
Existe sempre uma acção e uma reacção, uma marcha e uma retirada, uma subida e uma descida. Isto acontece nas coisas do Universo, nos sóis, nos mundos, nos homens, nos animais, na mente, na energia e na matéria. Os Hermetistas compreenderam este Princípio, reconhecendo a sua aplicação universal, e descobriram também certos meios de dominar os seus efeitos no próprio ente com o emprego de fórmulas e métodos apropriados. Eles aplicam a Lei mental de Neutralização. Eles não podem anular o Princípio ou impedir as suas operações, mas aprenderam como se escapa dos seus efeitos na própria pessoa, até um certo grau que depende do Domínio deste Princípio.
VI. O Principio de Causa e Efeito
"Toda a Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa; tudo acontece de acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei." - O CAIBALION
- Este princípio contém a verdade que há uma Causa para todo o Efeito e um Efeito para toda a Causa.
Explica que: Tudo acontece de acordo com a Lei, nada acontece sem razão, não há coisa que seja casual; que, no entanto, existem vários planos de Causa e Efeito, os planos superiores dominando os planos inferiores, nada podendo escapar completamente da Lei.
Os Hermetistas conhecem a arte e os métodos de elevar-se do plano ordinário de Causa e Efeito, a um certo grau, e por meio da elevação mental a um plano superior tomam-se Causadores em vez de Efeitos.
Nice post Lancelot
Re: A PREGUIçA MENTAL E ESPIRITUAL - por Alexandre Cumino
Honestamente são as dificuldades que nos fazem mover, embora o mundo actual esteja cheio de " inocentes" que se queixam da vida, que nem para buscar alimento se mexem.
Entendo que tudo tem por objectivo evoluir, e não é estagnado, seja de que ponto de vista seja, que se evolui.
Tal como a água parada apodrece e começa a cheirar mal, o mesmo acontece com nossa vida se ficarmos parados à espera do milagre ou do passe de mágica.
Entendo que tudo tem por objectivo evoluir, e não é estagnado, seja de que ponto de vista seja, que se evolui.
Tal como a água parada apodrece e começa a cheirar mal, o mesmo acontece com nossa vida se ficarmos parados à espera do milagre ou do passe de mágica.
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