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Audiência - Esquizofrenia
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Audiência - Esquizofrenia
Hoje no estudo foi discutido os diversos tipos de mediunidade. A facilitadora comentou da dificuldade de diferenciar o médium audiente do doente esquizofrênico. Então, pergunto: como saber quando é doença e quando é mediunidade? Posto que a doença existe e mediunidade todos temos.
Ondine- Practicus
- Mensagens : 78
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: Audiência - Esquizofrenia
Saudações Ondine,
No meu fraco entender, penso que sejam os psiquiatras os únicos que sabem realmente sobre este assunto (esquizofrenia), e é por isso que se aconselha antes de se mentalizar de que é medium, a ida ao médico, de forma a banir qualquer dúvida.
No meu fraco entender, penso que sejam os psiquiatras os únicos que sabem realmente sobre este assunto (esquizofrenia), e é por isso que se aconselha antes de se mentalizar de que é medium, a ida ao médico, de forma a banir qualquer dúvida.
Salomé- Philosophus
- Mensagens : 239
Data de inscrição : 23/02/2013
Idade : 62
Re: Audiência - Esquizofrenia
Querida Salomé,
Minha psiquiatra bate o martelo e diz que sou esquizofrênica rsrsrsrsrsrs não penso serem eles a terem a resposta.
Se não fossem as diversas gravações de evp que tenho certamente eu estaria a tomar antipsicóticos! Mas como não os gravei sozinha e não é minha a voz em nenhum deles não cedi aos remédios, senão estaria dopadinha.
Já sei como funciona no âmbito ambulatorial, minha dúvida é mesmo no quesito mediunidade, como saber quando é doença ou dom?
Depois da aula de ontem meu sogro me mandou o trecho de um livro, infelizmente não tenho a fonte:
As pessoas cuja escala auditiva seja mais extensa que a normal, podem ouvir realmente os sons emitidos por Espíritos de plano astral. Como são ouvidas as vozes sem que sejam vistas as pessoas que falam; e como isso ocorre com espíritos de vibração barôntica, quase sempre os médiuns audientes, por falta de preparo cultural e sobretudo espiritual, são classificados de dementes, alucinados ou loucos, pela medicina oficial.
Com efeito, irritam‐se com as frases só ouvidas, respondem falando sozinhos, embrenham‐se em discussões intérminas, xingam e são xingados. E suando dizem que estão ouvindo vozes e conversas, os entendidos sorriem compassivos em sua superioridade acadêmica e giram o indicador à altura do temporal... e asseveram dogmáticos: alucinações auditivas; tratamento: internação hospitalar com eletrochoques. E por vezes, a cura é obtida, porque não só os espíritos inferiores se afastam para fugir aos choques, como também a violência do tratamento acaba embotando o ouvido interno e sacrificando o nervo auditivo.
Minha psiquiatra bate o martelo e diz que sou esquizofrênica rsrsrsrsrsrs não penso serem eles a terem a resposta.
Se não fossem as diversas gravações de evp que tenho certamente eu estaria a tomar antipsicóticos! Mas como não os gravei sozinha e não é minha a voz em nenhum deles não cedi aos remédios, senão estaria dopadinha.
Já sei como funciona no âmbito ambulatorial, minha dúvida é mesmo no quesito mediunidade, como saber quando é doença ou dom?
Depois da aula de ontem meu sogro me mandou o trecho de um livro, infelizmente não tenho a fonte:
As pessoas cuja escala auditiva seja mais extensa que a normal, podem ouvir realmente os sons emitidos por Espíritos de plano astral. Como são ouvidas as vozes sem que sejam vistas as pessoas que falam; e como isso ocorre com espíritos de vibração barôntica, quase sempre os médiuns audientes, por falta de preparo cultural e sobretudo espiritual, são classificados de dementes, alucinados ou loucos, pela medicina oficial.
Com efeito, irritam‐se com as frases só ouvidas, respondem falando sozinhos, embrenham‐se em discussões intérminas, xingam e são xingados. E suando dizem que estão ouvindo vozes e conversas, os entendidos sorriem compassivos em sua superioridade acadêmica e giram o indicador à altura do temporal... e asseveram dogmáticos: alucinações auditivas; tratamento: internação hospitalar com eletrochoques. E por vezes, a cura é obtida, porque não só os espíritos inferiores se afastam para fugir aos choques, como também a violência do tratamento acaba embotando o ouvido interno e sacrificando o nervo auditivo.
Ondine- Practicus
- Mensagens : 78
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: Audiência - Esquizofrenia
Ondine,
Eu jamais direi que os psiquiatras terão sempre razão (especialmente se forem cépticos), mas sim, que servirão para despistar uma possível esquizofrenia. Especialmente quando NÃO se tem a certeza, quando há duvidas!
No meu ver, quando a mediunidade não é uma certeza absoluta, a pessoa terá que ter certezas, deverá fazer testes, obter provas para não cair no logro dos experientes e não servir de joguete.
Aí sim, o trabalho a seguir é não cair no logro nem não servir de joguete, mas dos outros, dos espíritos (almas, desencarnados, entidades, guardiães, guias, chama-lhe o que quiseres), que se fazem passar por entidades evoluídas e de luz.
Eu jamais direi que os psiquiatras terão sempre razão (especialmente se forem cépticos), mas sim, que servirão para despistar uma possível esquizofrenia. Especialmente quando NÃO se tem a certeza, quando há duvidas!
No meu ver, quando a mediunidade não é uma certeza absoluta, a pessoa terá que ter certezas, deverá fazer testes, obter provas para não cair no logro dos experientes e não servir de joguete.
Aí sim, o trabalho a seguir é não cair no logro nem não servir de joguete, mas dos outros, dos espíritos (almas, desencarnados, entidades, guardiães, guias, chama-lhe o que quiseres), que se fazem passar por entidades evoluídas e de luz.
Salomé- Philosophus
- Mensagens : 239
Data de inscrição : 23/02/2013
Idade : 62
Re: Audiência - Esquizofrenia
Encontrei um artigo interessante:
DIFERENÇAS ENTRE MEDIUM E ESQUIZOFRENIA
Mediunidade ou Esquizofrenia? Sensitivo ou Psicótico? Como diferenciar?
Esse pode ser um diagnóstico muito delicado. Se não pelo lado técnico, no mínimo devido ao respeito a crenças e sucetibilidades. O simples fato de ter que abordar a questão com alguém já demanda um embasamento e preparo profissional. No caso, transpessoal, já que uma visão por demais crédula ou cética pode levar a equívocos graves.
Médiuns todos somos, e todo "louco" também percebe coisas do dito além. Isso não importa tanto. Há mediunidade na loucura e loucura na mediunidade. Para se falar em aceitação transpessoal, é preciso outro critério. Cada caso é um caso, mas um bom parãmetro inicial é o da FUNCIONALIDADE e NORMALIDADE.
1) Como a pessoa que ouve vozes FUNCIONA socialmente? Tem o humor normal? Se relaciona bem no trabalho, família, carreira, via acadêmica, vida financeira, amigos, etc? Tem boa socialização, relacionamentos afetivos normais?
2) Como é a ESTURUTA DE LINGUAGEM e DISCURSO? Há presença de elementos delirantes? Os outros percebem o discurso dela como coerente, verossímel, logicamente estruturado? Ou é uma conversa que abre pontas que mal se fecham? Cada patologia tem uma estrutura de discurso (e, às vezes, maneira de olhar) BEEEEM característica, que ouvidos treinados profissionais conseguem captar quase que imediatamente, por nosso "olho clínico".
3) Qual a característica da mensagem das vozes? São coisas óbvias e caricaturais ou mensagens originais? Se originais, qual o grau de coerência do recado? Tem alguma característica de delírio de grandeza, de perseguição ou auto-referente? O suposto "médium" que ouve vozes é "engrandecido" por elas, ou ocupa um papel comunicante MUITO especial em relação à humanidade, incompatível com as probabilidades e bom senso?
4) A mediunidade constuma levar as pessoas a CRESCEREM, fazerem reformas íntimas, reverem suas sombras. Já os estados psicopatológicos em geral fazem a pessoa se manter onde está, e até se dissolver, largar compromissos, não conseguir manter o que fazia. Então um bom critério é o quanto a pessoa está CRESCENDO, nos parâmetros éticos, sociais, pessoais, materiais, etc, a partir do contato com sua mediunidade.
5) Esquizofrenia e demais estados psicóticos envolvem sempre DELÍRIOS e ALUCINAÇÕES. Ou seja, não basta ser vozes, são vozes fora de hora, e que às vezes levam o "médium" a modificar a realidade objetiva a partir do contato interno subjetivo. Esse é para mim o grande limite da patologia, mesmo quando vem de médiuns autênticos. O ponto em que deixa de ser uma expressão interna elevadora, em momento adequado, e deixa de ser tomada PARA SI; e passa a ser baliza para a realidade externa. Nas palavras de Freu, o princípio dos desejos começa a lutar não mais contra o ego ou o superego, mas contra a própria realidade externa, que se dissolve. As vozes interferem no mundo externo, ou mudam a vida OBJETIVA de quem as escuta. Aí é hora de intervir.
6) O mais importante é que MÉDIUNS devem SEMPRE fazer psicoterapia. Eles lidam mais com o inconsciente do que os demais, e pisam sempre nessa linha tênue entre realidade e simbologia, material e espiritual. Podem a qualquer momento ter seu senso de avaliação comprometido, e, portanto, precisam de um interlocutor externo imparcial. Se alguém chega a TER DÚVIDAS então, passou da hora de uma avaliação profissional. Então, estamos supondo que o tal médium TENHA acompanhamento psicoterapeutico capacitado. Nesse caso, podemos perguntar se, na visão de um profissional que conheça a vida dela, se o conteúdo dessas vozes É MESMO transpessoal ou se trata de uma clara representação do inconsciente, como um sonho acordado.
7) Outra questão é que um médium deveria ser intermediário. O que importa não é ouvir vozes, mas ter normalidade e credibilidade para passar o seu recado adiante. Não é "médium" o sensitivo que não se relaciona socialmente. Não era "médium" aquele que se encontrava em manicômios.
Se houver um diagnóstico ou suspeita de esquizofrenia / psicose, é fundamental manter o tratamento. Remédios antipsicóticos atuam apenas em delírios, na esfera cerebral. Não afetam a mediunidade ou sensibilidade de ninguém, já que estas deveriam vir de além do físico. Ao contrário, tratar a esquizofrenia, tanto em psicoterapia quanto com medicamentos, auxilia a verdadeira mediunidade, já que diminui a confusão mental interna no sensitivo, que impedia dele passar o seu recado adequadamente. Um médium fica MELHOR MÉDIUM com tratamento, e confunde as mensagens, mesmo as legítimas, enquanto está na psicose. Se um tratamento para psicose "remover a mediunidade" de alguém, não era mediunidade. Simples assim.
Fonte: viagemnoalem.webs.com esquizofrenia diante da lei do carma como diferenciar esquizofrenia de mediunidade
DIFERENÇAS ENTRE MEDIUM E ESQUIZOFRENIA
Mediunidade ou Esquizofrenia? Sensitivo ou Psicótico? Como diferenciar?
Esse pode ser um diagnóstico muito delicado. Se não pelo lado técnico, no mínimo devido ao respeito a crenças e sucetibilidades. O simples fato de ter que abordar a questão com alguém já demanda um embasamento e preparo profissional. No caso, transpessoal, já que uma visão por demais crédula ou cética pode levar a equívocos graves.
Médiuns todos somos, e todo "louco" também percebe coisas do dito além. Isso não importa tanto. Há mediunidade na loucura e loucura na mediunidade. Para se falar em aceitação transpessoal, é preciso outro critério. Cada caso é um caso, mas um bom parãmetro inicial é o da FUNCIONALIDADE e NORMALIDADE.
1) Como a pessoa que ouve vozes FUNCIONA socialmente? Tem o humor normal? Se relaciona bem no trabalho, família, carreira, via acadêmica, vida financeira, amigos, etc? Tem boa socialização, relacionamentos afetivos normais?
2) Como é a ESTURUTA DE LINGUAGEM e DISCURSO? Há presença de elementos delirantes? Os outros percebem o discurso dela como coerente, verossímel, logicamente estruturado? Ou é uma conversa que abre pontas que mal se fecham? Cada patologia tem uma estrutura de discurso (e, às vezes, maneira de olhar) BEEEEM característica, que ouvidos treinados profissionais conseguem captar quase que imediatamente, por nosso "olho clínico".
3) Qual a característica da mensagem das vozes? São coisas óbvias e caricaturais ou mensagens originais? Se originais, qual o grau de coerência do recado? Tem alguma característica de delírio de grandeza, de perseguição ou auto-referente? O suposto "médium" que ouve vozes é "engrandecido" por elas, ou ocupa um papel comunicante MUITO especial em relação à humanidade, incompatível com as probabilidades e bom senso?
4) A mediunidade constuma levar as pessoas a CRESCEREM, fazerem reformas íntimas, reverem suas sombras. Já os estados psicopatológicos em geral fazem a pessoa se manter onde está, e até se dissolver, largar compromissos, não conseguir manter o que fazia. Então um bom critério é o quanto a pessoa está CRESCENDO, nos parâmetros éticos, sociais, pessoais, materiais, etc, a partir do contato com sua mediunidade.
5) Esquizofrenia e demais estados psicóticos envolvem sempre DELÍRIOS e ALUCINAÇÕES. Ou seja, não basta ser vozes, são vozes fora de hora, e que às vezes levam o "médium" a modificar a realidade objetiva a partir do contato interno subjetivo. Esse é para mim o grande limite da patologia, mesmo quando vem de médiuns autênticos. O ponto em que deixa de ser uma expressão interna elevadora, em momento adequado, e deixa de ser tomada PARA SI; e passa a ser baliza para a realidade externa. Nas palavras de Freu, o princípio dos desejos começa a lutar não mais contra o ego ou o superego, mas contra a própria realidade externa, que se dissolve. As vozes interferem no mundo externo, ou mudam a vida OBJETIVA de quem as escuta. Aí é hora de intervir.
6) O mais importante é que MÉDIUNS devem SEMPRE fazer psicoterapia. Eles lidam mais com o inconsciente do que os demais, e pisam sempre nessa linha tênue entre realidade e simbologia, material e espiritual. Podem a qualquer momento ter seu senso de avaliação comprometido, e, portanto, precisam de um interlocutor externo imparcial. Se alguém chega a TER DÚVIDAS então, passou da hora de uma avaliação profissional. Então, estamos supondo que o tal médium TENHA acompanhamento psicoterapeutico capacitado. Nesse caso, podemos perguntar se, na visão de um profissional que conheça a vida dela, se o conteúdo dessas vozes É MESMO transpessoal ou se trata de uma clara representação do inconsciente, como um sonho acordado.
7) Outra questão é que um médium deveria ser intermediário. O que importa não é ouvir vozes, mas ter normalidade e credibilidade para passar o seu recado adiante. Não é "médium" o sensitivo que não se relaciona socialmente. Não era "médium" aquele que se encontrava em manicômios.
Se houver um diagnóstico ou suspeita de esquizofrenia / psicose, é fundamental manter o tratamento. Remédios antipsicóticos atuam apenas em delírios, na esfera cerebral. Não afetam a mediunidade ou sensibilidade de ninguém, já que estas deveriam vir de além do físico. Ao contrário, tratar a esquizofrenia, tanto em psicoterapia quanto com medicamentos, auxilia a verdadeira mediunidade, já que diminui a confusão mental interna no sensitivo, que impedia dele passar o seu recado adequadamente. Um médium fica MELHOR MÉDIUM com tratamento, e confunde as mensagens, mesmo as legítimas, enquanto está na psicose. Se um tratamento para psicose "remover a mediunidade" de alguém, não era mediunidade. Simples assim.
Fonte: viagemnoalem.webs.com esquizofrenia diante da lei do carma como diferenciar esquizofrenia de mediunidade
Ondine- Practicus
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Data de inscrição : 23/02/2013
Re: Audiência - Esquizofrenia
Ondine,
Já conhecia o artigo, mas foi bom reler e assentar ideias! E quem tem o tal olho clínico? é um qualquer leigo na matéria psiquiátrica?
O problema é que hoje em dia toda a gente lê "coisas" na net e a partir daí pensa que fica sabedor dos mais variadíssimos assuntos, e nesta questão da mediunidade há por aí cada sábio que até faz impressão!
Mas atenção! Esta é uma opinião muito pessoal e volto a afirmá-la: saber que determinada pessoa é ou não esquizofrénico, só um psiquiatra!
Já conhecia o artigo, mas foi bom reler e assentar ideias! E quem tem o tal olho clínico? é um qualquer leigo na matéria psiquiátrica?
O problema é que hoje em dia toda a gente lê "coisas" na net e a partir daí pensa que fica sabedor dos mais variadíssimos assuntos, e nesta questão da mediunidade há por aí cada sábio que até faz impressão!
Mas atenção! Esta é uma opinião muito pessoal e volto a afirmá-la: saber que determinada pessoa é ou não esquizofrénico, só um psiquiatra!
Salomé- Philosophus
- Mensagens : 239
Data de inscrição : 23/02/2013
Idade : 62
Re: Audiência - Esquizofrenia
Salomé escreveu:Ondine,
Já conhecia o artigo, mas foi bom reler e assentar ideias! E quem tem o tal olho clínico? é um qualquer leigo na matéria psiquiátrica?
O problema é que hoje em dia toda a gente lê "coisas" na net e a partir daí pensa que fica sabedor dos mais variadíssimos assuntos, e nesta questão da mediunidade há por aí cada sábio que até faz impressão!
Mas atenção! Esta é uma opinião muito pessoal e volto a afirmá-la: saber que determinada pessoa é ou não esquizofrénico, só um psiquiatra!
Exacto Salomé.
O seu ponto de vista é tão valido como qualquer outro.
A diferença reside no que Acreditamos e na nossa experiencia de vida.
Re: Audiência - Esquizofrenia
Pois, mas não acredito em qualquer palhaçada pseudo-mediunica que se apresenta constantemente por aí. E por vezes as próprias experiências não passam de ser fruto de muita imaginação, copos e fumo. Alucinações de mentes dementes.
Verdadeira mediunidade não é rara, mas também não é tão comum assim. Mas não ponho em causa quando alguém se diz mediu. Só que já detectei muita fraude.
Verdadeira mediunidade não é rara, mas também não é tão comum assim. Mas não ponho em causa quando alguém se diz mediu. Só que já detectei muita fraude.
Salomé- Philosophus
- Mensagens : 239
Data de inscrição : 23/02/2013
Idade : 62
Re: Audiência - Esquizofrenia
Tenho tido pouco tempo para estar no fórum, acabei de ver que já havia um tópico semelhante.
Interessante a matéria colocada por Ceinwyn, mas ainda não consegui entender como se reconhece a mediunidade de uma pessoa.
No centro, o faz com que eles saibam que tenho mediunidade e não sou esquizofrênica? Se baseiam em diagnósticos espirituais? Não sei se estou a conseguir me expressar, como já disse, sei bem os passos da psiquiatria, quero entender como funciona o outro lado.
Interessante a matéria colocada por Ceinwyn, mas ainda não consegui entender como se reconhece a mediunidade de uma pessoa.
No centro, o faz com que eles saibam que tenho mediunidade e não sou esquizofrênica? Se baseiam em diagnósticos espirituais? Não sei se estou a conseguir me expressar, como já disse, sei bem os passos da psiquiatria, quero entender como funciona o outro lado.
Ondine- Practicus
- Mensagens : 78
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: Audiência - Esquizofrenia
Eu penso que, se a mediunidade fosse facil de reconhecer, não existiria tanto mal entendido por ai. E jamais se comeria gato por lebre.
Re: Audiência - Esquizofrenia
lancelot escreveu:Eu penso que, se a mediunidade fosse facil de reconhecer, não existiria tanto mal entendido por ai. E jamais se comeria gato por lebre.
É isso que fiquei a pensar: assim como há erros de diagnósticos na psiquiatria por certo que há nos centros, ou não? Lá eles nunca duvidaram de mim acerca das vozes ou das manifestações físicas que as acompanham, mas eu também não duvido de mim ok? Estou a tentar exemplificar. Agem com confiança cega com todos que lá chegam ou eles possuem algum tipo de triagem para "mediunidade", "esquizofrenia" ou no pior das hipóteses "fraude"?
Lancelot, tens experiência em Centro. Quando eu era totalmente aversa ao Espiritismo, "enquadrada" na minha religião primitiva, uma amiga já me dizia que eu era médium e não teria como fugir do proposto de Deus para mim. Ela dizia isto quando eu ainda aceitava os diagnósticos psiquiátricos, era totalmente crente na minha amada Igreja (anti-espírita), mas minha amiga me olhava, sorria, balançava a cabeça e dizia: não tens nada disso, é outra coisa...
Entendes por que o assunto me toca? O que leva a reconhecer a mediunidade em alguém? Sim, sei que todos a temos, falo desta que virou minha vida de ponta-cabeça (rsrsrs) também não estou murmurando, Deus sabe que mesmo sem entender nada, nem reconhecer mais o mundo preciso entender meu lugar nele para responder "Eis-me aqui", pois a única certeza de que tenho é a de que o mundo está a girar e não estou a falar de rotação.
Ondine- Practicus
- Mensagens : 78
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: Audiência - Esquizofrenia
Ondine, a minha experiencia é de terreiro e não de centro.
Mas vou acrescentar uma pequena grande diferença.
No terreiro onde estou quem toma as decisões são as entidades. Tudo do lado espiritual passa pelas maos das entidades e nunca pelas maos dos médiuns.
Imagina que chegas lá e dizes que supermedium. Quem decide são os guias e não médiuns.
Quem melhor para reconhecer fraudes mediunicas que os proprios guias?
Mas vou acrescentar uma pequena grande diferença.
No terreiro onde estou quem toma as decisões são as entidades. Tudo do lado espiritual passa pelas maos das entidades e nunca pelas maos dos médiuns.
Imagina que chegas lá e dizes que supermedium. Quem decide são os guias e não médiuns.
Quem melhor para reconhecer fraudes mediunicas que os proprios guias?
Re: Audiência - Esquizofrenia
lancelot escreveu:Ondine, a minha experiencia é de terreiro e não de centro.
Mas vou acrescentar uma pequena grande diferença.
No terreiro onde estou quem toma as decisões são as entidades. Tudo do lado espiritual passa pelas maos das entidades e nunca pelas maos dos médiuns.
Imagina que chegas lá e dizes que supermedium. Quem decide são os guias e não médiuns.
Quem melhor para reconhecer fraudes mediunicas que os proprios guias?
Qual o tamanho da minha ignorância? Sempre pensei que Centro e Terreiro fossem nomes diferentes para a mesma coisa! Mas tua resposta é uma luz... a diferenciação há de vir do lado espiritual. Exemplificando, minha amiga, humanamente falando, não teria como discordar dos médicos.
Ondine- Practicus
- Mensagens : 78
Data de inscrição : 23/02/2013
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