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Os seres que vi
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Os seres que vi
Não me recordo de ter viajado, simplesmente ao sair de mim já me encontrei naquele lugar. As palavras não bastam para descrever a beleza que vi e as sensações que senti, então serei o mais sucinta possível.
Estava frente a uma praia calma, cujas águas se assemelhavam a infinita piscina azul, tão calmas que pareciam vidro. No horizonte, o sol de um laranja como a se preparar para o ocaso, o céu do azul mais lindo e intrigante que jamais vi. Aquele azul, nunca vi reproduzido nesta Terra.
Eu estava a flutuar sobre inúmeros seres que cantavam, de olhos fechados, mãos erguidas direcionadas ao sol. Suas mãos eram enormes, dedos afilados e pontiagudos. Eu estava bem pertinho de suas mãos. A cor era a mesma da minha, o aspecto era igual à da minha carne. Mas eles eram bem diferentes. Estavam nus, mas eu não conseguia perceber gênero neles. Os peitos eram lisos, nem musculatura máscula, nem seios femininos. As faces, estas eram belas, mas igualmente assexuadas.
Pela voz eu diria que eram homens. Acontece que aquele timbre de voz também nunca ouvi por aqui. Era algo tão maravilhoso e lindo, que me vinha uma frase bíblica para descrever aquele som: “voz como de muitas águas”. E a melodia, então! Penetrava na minha alma a me trazer um êxtase que chegava ao meu corpo físico na cama, o qual eu podia contemplar.
Ao olhar para trás havia uma espécie de membrana, através da qual eu vislumbrava meu quarto. Era como se bastasse apenas atravessar aquela película e eu voltaria para mim mesma. O prazer que eu sentia naquele lugar era tanto que até agora me vem nos lábios o sorriso que eu tinha durante aqueles momentos, o mesmo sorriso que mesmo ali eu podia contemplar em meu corpo na minha cama.
Não sei quanto tempo fiquei ali, desfrutando daquela paz, daquela beleza, mas de repente me senti sendo atraída de volta, mas não foi apenas atravessar uma película, foi rápido, porém me vi lançada na escuridão celeste com luzes passando ao meu redor a uma velocidade vertiginosa e a sentir no ventre a sensação como a de queda livre da montanha-russa. Foi questão de segundos, então meus olhos se abriram e eu me encontrei na cama, nos lábios o mesmo sorriso que tenho agora ao relembrar e sentir aquela paz.
Estava frente a uma praia calma, cujas águas se assemelhavam a infinita piscina azul, tão calmas que pareciam vidro. No horizonte, o sol de um laranja como a se preparar para o ocaso, o céu do azul mais lindo e intrigante que jamais vi. Aquele azul, nunca vi reproduzido nesta Terra.
Eu estava a flutuar sobre inúmeros seres que cantavam, de olhos fechados, mãos erguidas direcionadas ao sol. Suas mãos eram enormes, dedos afilados e pontiagudos. Eu estava bem pertinho de suas mãos. A cor era a mesma da minha, o aspecto era igual à da minha carne. Mas eles eram bem diferentes. Estavam nus, mas eu não conseguia perceber gênero neles. Os peitos eram lisos, nem musculatura máscula, nem seios femininos. As faces, estas eram belas, mas igualmente assexuadas.
Pela voz eu diria que eram homens. Acontece que aquele timbre de voz também nunca ouvi por aqui. Era algo tão maravilhoso e lindo, que me vinha uma frase bíblica para descrever aquele som: “voz como de muitas águas”. E a melodia, então! Penetrava na minha alma a me trazer um êxtase que chegava ao meu corpo físico na cama, o qual eu podia contemplar.
Ao olhar para trás havia uma espécie de membrana, através da qual eu vislumbrava meu quarto. Era como se bastasse apenas atravessar aquela película e eu voltaria para mim mesma. O prazer que eu sentia naquele lugar era tanto que até agora me vem nos lábios o sorriso que eu tinha durante aqueles momentos, o mesmo sorriso que mesmo ali eu podia contemplar em meu corpo na minha cama.
Não sei quanto tempo fiquei ali, desfrutando daquela paz, daquela beleza, mas de repente me senti sendo atraída de volta, mas não foi apenas atravessar uma película, foi rápido, porém me vi lançada na escuridão celeste com luzes passando ao meu redor a uma velocidade vertiginosa e a sentir no ventre a sensação como a de queda livre da montanha-russa. Foi questão de segundos, então meus olhos se abriram e eu me encontrei na cama, nos lábios o mesmo sorriso que tenho agora ao relembrar e sentir aquela paz.
Ondine- Practicus
- Mensagens : 78
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: Os seres que vi
Ondine obrigado pela partilha,lindo EFC que tiveste,tomara todos fossem assim... quando falas nos seres que viste,dá ideia que tiveste com ETS ou algo do género,curioso que não viste sexos e os rostos são assexuados o que parece mesmo ser isso ou talvez não...curioso mesmo essa tua experiência
anokidas- Membros Convidados
- Mensagens : 359
Data de inscrição : 19/02/2013
Localização : Portugal
Re: Os seres que vi
Olá amigas. deixo aqui um video sobre as EFC/Projecção de consciencia/viagem astral. Espero que gostem. Contêm várias opiniões sobre este tema de cientistas e de crentes.
Espero que gostem.
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Espero que gostem.
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Ceinwyn- Membros Convidados
- Mensagens : 178
Data de inscrição : 19/02/2013
Idade : 50
Localização : Barreiro
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