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Mensagem por lancelot Seg Mar 04, 2013 12:26 am

Os espaços mágicos são fundamentais à magia, e, sem eles muito bem delimitados não haveria magia, mas sim o caos desordenador.
Logo, é fundamental que o mago delimite o espaço onde activará sua magia, pois dentro dele tudo deverá acontecer.
O mago somente activa uma magia caso tenha um objectivo em mente.
Mas, como fatcores impensados podem interferir, então deve criar o espaço mágico e dotá-lo de um campo electromagnético, energético, vibratório e irradiante que permitirá que suas determinações mágicas se cumpram somente dentro do espaço que criou, pois somente assim o caos não se estabelecerá assim que tudo se iniciar.
Nós sabemos que o espaço religioso dos templos tem uma finalidade análoga, pois o que acontece dentro deles não afecta a vida das pessoas que moram ao seu redor.
Sim, nada do que acontece dentro de um templo extrapola suas paredes físicas e mesmo que alguém more numa casa que tenha uma parede em comum, ainda assim não será afectada pelo que os sacerdotes realizam do outro lado dela.
Sabem por quê?
Não?
Então nós explicamos: é porque todo trabalho religioso, ao ser
aberto pelo sacerdote, abre-se em um campo vibratório específico e diferente
da vibração comum a todo plano material, que é onde vivem as pessoas.
O plano material é dotado de um magnetismo e de uma vibração só
sua e que é comum a toda a humanidade e a todas as criaturas e espécies
aqui existentes.
Então, Deus estabeleceu os espaços religiosos, que são os templos. E
neles, desde que pertença a uma mesma religião, assim que recebem suas
"pedras fundamentais" já se cria uma vibração electromagnética afim com a
da irradiação divina, que lhes dão sustentação.
Saibam que, aqui no plano material, a irradiação divina que dá
sustentação à religião católica é a mesma para todas as igrejas, capelas,
mosteiros ou conventos católicos.
Mas, se o Catolicismo Apostólico Romano, fundamentado na
divindade Jesus, tem sua irradiação específica, os templos da Igreja
Ortodoxa Grega também têm suas irradiações específicas, só dela, e que
sustentam todos os seus templos, assim como todas as seitas Evangélicas ou
Protestantes também têm sua irradiação específica e que somente se abre nos
espaços religiosos dos seus templos.
Uma mesma divindade, Jesus Cristo, dá sustentação a esses templos,
mas através de três irradiações diferentes que, quando se abrem para o plano
material e dentro dos templos que as absorvem, viram e criam espaços
religiosos bem definidos e que não se confundem com o das outras religiões
que também O cultuam.
• Igreja Romana — Divindade Jesus
• Igreja Ortodoxa — Divindade Jesus
• Protestantismo — Divindade Jesus
Três igrejas, três formas distintas de adorações; três tipos de espaços
religiosos fundamentados numa mesma divindade.
Mas ainda temos o espiritismo de Kardec, da mesma forma
fundamentado na divindade Jesus, que também irradia uma vibração
específica para todos os centros espíritas e que cria, dentro de cada um, um
campo electromagnético que isola seu interior do mundo exterior, dando-lhe
procteção durante as sessões espíritas, assim como, impedindo que possíveis
desobsessões ou descargas que ali ocorram atravessem suas paredes e
venham a interferir na vida dos seus vizinhos.
"Deus é o perfeito e tudo o que cria traz em si Sua perfeição divina".
Logo, os espaços religiosos são limitados ao interior dos templos das
muitas religiões existentes, e cada religião possui seu magnetismo
específico, só dela.
• A religião judaica possui seu magnetismo específico e todas as
sinagogas têm uma mesma vibração, magnetismo e energia.
• A religião islâmica possui seu magnetismo específico e todas as
mesquitas têm uma mesma vibração, magnetismo e energia.
• E o mesmo acontece com todas as demais religiões existentes na
face da Terra.
Com isso explicado, então já sabem como são os espaços religiosos
e o porquê da existência deles, não?
Sim, senão haveria o caos religioso! Se todos os sacerdotes das
muitas religiões existentes evocassem numa mesma vibração religiosa Deus
e suas divindades, todos os trabalhos religiosos seriam vulneráveis às
projecções mentais contrárias, irradiadas pelos fiéis de uma religião contra os
fiéis das outras religiões.
Vocês duvidam?
Pois saibam que cada religião, desde as maiores até as menores e
desde as mais antigas até as mais novas, todas chamam para si a posse da
procuração dada por Deus para serem as únicas portadoras das verdades
divinas reveladas aos homens. E se julgam as únicas a falar em Seu nome,
como se Ele não fosse um bem comum a tudo e a todos e se apenas uns
poucos tivessem o acesso directo que nos conduz a Ele.
Saibam que o único acesso que nos conduz a Deus está em nós
mesmos e é a nossa fé N'Ele. Quanto às religiões, elas são potencializadoras
dessa nossa fé porque a intensificam e conduzem muitos numa mesma
direção assim que as aceitam como vias evolutivas.
Não há uma religião melhor que as outras, mas, sim, religiões que
acolhem em seus espaços religiosos as pessoas que têm afinidades religiosas.
Bem, já têm uma idéia do espaço religioso e do porquê de todos os
templos de uma mesma religião terem a mesma vibração, não importando se
é um templo novo ou antigo ou se é luxuoso ou humilde.
A divindade é quem estabelece a irradiação que cria os campos
electromagnéticos dentro deles e a vibração interna de todos são iguais.
Com isso esclarecido, então saibam que todas as religiões também
têm seus céus e seus umbrais específicos, pois, para umas, certos hábitos
humanos são tidos como pecados, e para outras não.
• Vide o monoteísmo judaico e o politeísmo hindu.
• Vide a monogamia cristã e a poligamia islâmica.
Os homens estabelecem a doutrina e determinam a conduta dos fiéis
de uma religião, codificando suas leis e determinando o comportamento
religioso e civil dos seus seguidores, acolhidos dentro dos espaços religiosos
das religiões que criam.
"Que cada um seja recompensado ou punido pelos princípios
estabelecidos pelos homens, e que individualizam as religiões criadas por
eles".
Se todas prometem o céu ou ameaçam com o inferno, então isso está
implícito a todos os fiéis de todas as religiões existentes na face da Terra. E
os caminhos que conduzem a estes dois lados opostos estão dentro dos
espaços religiosos de cada uma, pois o seu magnetismo positivo conduzirá
para o "alto" (céu) os seus fiéis virtuosos e conduzirá para o "embaixo"
(infernos) os não virtuosos.
E cada um encontrará do outro lado da vida aquilo que lhe foi
prometido aqui na Terra pelo seu sacerdote.
Agora, no campo de acção da magia, os princípios que a regem são os
da Lei Maior e os da Justiça Divina de Deus, dos quais temos pouco
conhecimento e aos quais não dominamos, pois escapam ao nosso poder
humano. Adaptamo-los ao nosso modo de interpretar as leis divinas porque
são princípios universais, comuns a toda a criação divina, que é muito maior
que esse nosso pequeno planeta, habitado em seu plano material por nós, os
espíritos encarnados, limitados à dimensão humana da vida. E que é apenas
uma entre tantas outras existentes aqui mesmo, mas invisíveis à nossa
limitada visão materialista.
Saibam que os princípios, dogmas ou leis "humanas" de uma
religião somente se aplicam aos seus fiéis e não têm o menor poder sobre a
vida e o espírito dos fiéis das outras religiões, assim como não influenciam a
vida dos seres que vivem nas outras dimensões da vida, existentes nesse
nosso planeta ou em outros, às quais desconhecemos e que desconhecem a
nossa.
Já as leis e os princípios da magia são comuns a toda a criação
divina, porque seus fundamentos mágicos estão assentados em Deus e nos
seus Mistérios Vivos, denominados por nós de "Divindades de Deus".
Essas divindades de Deus não pertencem a este nosso planeta ou a
qualquer outro, pois são comuns a todos e actuam como princípios divinos,
em si mesmas, em toda a criação que, se é infinita, está sujeita e é regida
pelos mesmos princípios divinos, imutáveis pela nossa vontade humana.
Nós até podemos dar feições humanas a esses princípios divinos
para que sejam melhor entendidos. Mas mudá-los nos é impossível.
Deus, na Sua infinita generosidade, concedeu-nos a permissão para
"humanizarmos" Seus princípios e Seus mistérios vivos, pois sabe que
somente assim — sendo nós, os limitados seres criados por Ele, o Ilimitado e
Ilimitável —, podem ser apreendidos pela nossa mente e pela nossa fé.
Mas o Mago deve ter em mente que os princípios e mistérios da
magia são comuns a toda a criação divina e a mesma evocação que activa
uma magia aqui no plano material a activa no plano espiritual, ambos dentro
da dimensão humana da vida, assim como a activa nas outras dimensões da
vida existentes dentro desse nosso pequeno planeta. Assim como a activa em
outros planetas e nas suas muitas dimensões.
Se evocarmos o divino Trono da Fé, estaremos evocando o princípio
divino que sustenta a fé em Deus e que rege a religiosidade em toda a sua
criação, que é infinita. Mas, ao mesmo tempo, estaremos evocando um
Mistério Vivo, que é em si mesmo a qualidade religiosa de Deus, comum a
toda a Sua criação e presente em toda ela, ainda que se localize em graus
vibratórios diferentes ou em diferentes dimensões da vida.
O princípio divino e o Mistério Vivo da Fé em Deus não podem ter
uma feição humana, só nossa, porque estão presentes em todo o universo que
nos é visível, mas inalcançável, assim como estão presentes nos que nos são
invisíveis e sequer podem ser imaginados porque pertencem a outras
realidades de Deus, o Ilimitado em todos os sentidos.
O Mago não evoca mistérios divinos limitados a uma religião ou
dimensão da vida, seja ela a dimensão humana em suas duas vertentes (a
material e a espiritual), ou seja ela uma das sete dimensões dementais
básicas, ou seja ela uma das trinta e três dimensões duais, ou seja ela uma
das quarenta e nove dimensões encantadas, ou seja ela uma das setenta e sete
dimensões naturais da vida (a dimensão humana está inclusa neste número
de dimensões naturais).
Se o Mago evocar o divino Trono da Fé, ele estará evocando um
Mistério Vivo de Deus que está presente em toda a criação divina e, ao activar
uma magia na sua irradiação divina, estará activando princípios que têm suas
formas de aplicação e que são comuns a todos os seres.
Logo, o Mago não actua igual a um sacerdote, pois este evoca os
Mistérios Vivos de Deus, mas limitados pela feição humana que determinou
que eles tivessem.
"O sacerdote precisa de valores religiosos bem definidos senão não
consegue atrair o seu rebanho de fiéis e colocá-los todos dentro de um
mesmo espaço religioso e ter todos sob uma mesma irradiação divina
adaptada aos espíritos humanos".
Já o Mago, este activa ou desactiva as irradiações divinas que são
comuns a toda a criação de Deus, e uma magia negativa pode ser desactivada
por ele, assim como pode ser revertida ou anulada.
Não que um Mago lide com valores superiores, ou seja superior
espiritualmente e moralmente a um sacerdote. Apenas os magos lidam,
evocam e activam valores muito mais abrangentes que os dos sacerdotes.
• Os limites dos sacerdotes são os que sua doutrina ensina e estão
codificados nos princípios que cultivam e que os diferenciam uns dos outros.
• Os limites dos magos são os da própria criação divina (ilimitados).
Logo, os sacerdotes têm que se a ter ao campo de sua religião e,
teoricamente, um judeu estará pecando caso evoque Jesus Cristo, pois o
judaísmo nega sua divindade.
E um cristão peca caso evoque Buda, pois o cristianismo prega que
apenas Jesus conduz o homem até Deus.
As religiões, ao limitarem a fé dos seus fiéis aos seus valores
religiosos, limitam a si mesmas e aos seus sacerdotes, sempre preocupados
com seus rebanhos e com as investidas dos outros sacerdotes sobre eles.
Investidas estas que são vistas com os avanços de demónios que querem
destruir sua igreja e dizimar seu rebanho.
Já o Mago não tem essa preocupação, pois sua magia não é cristã,
judaica, budista, islâmica, etc, e sim, é a magia divina, comum a todos os
seres, a todas as criaturas e a todas as espécies criadas por Deus.
Saibam que o Mago lida com aspectos de caracteres universais e
encontrados em todos os quadrantes da criação divina.
O Mago lida com princípios divinos e evoca Mistérios Vivos
(Divindades de Deus) comuns a tudo e a todos.
Quando evocamos o divino Trono da Fé, estamos evocando a
divindade de Deus que rege sobre a fé e a religiosidade em todos os
quadrantes da criação divina.
Ele tanto ampara os Anjos quanto os homens, assim como limita os
demónios. E impõe limites a todos porque é em si essa qualidade de Deus (fé
e religiosidade), que limita tudo e todos aos seus respectivos campos de
actuação, aos seus magnetismos individuais ou comuns a uma mesma classe
de seres, e às suas vibrações mentais.
Ele é tão ilimitado no sentido da fé porque é em si essa qualidade de
Deus. E, quando o Mago o evoca em sua magia, está evocando um Mistério
Vivo, que actua tanto sobre os Anjos como sobre os homens, assim como
também actua sobre os demónios.
Logo, o poder dos Anjos, dos homens e dos demónios são limitados
aos seus campos de actuações, todos contidos dentro dos limites ilimitados do
divino Trono da Fé, que é em Si o Poder, o Princípio e o Mistério Vivo de
Deus, que actua em toda a sua criação divina, limitando tudo e todos e
colocando cada um no seu respectivo campo religioso dentro do ilimitado
campo da fé regido por Ele, o divino Trono da Fé em Deus.
Logo, uma magia negativa será anulada, revertida ou desactivada pelo
Mago.
Pessoas que lidam apenas com mistérios de grau médio ou menor
não são magos na acepção desse nome.
Magos lidam com valores divinos comuns a toda a criação divina e
encontrados em todos os quadrantes dos muitos universos de Deus.
Um mago é mago neste planeta e nas suas muitas dimensões da vida,
umas paralelas às outras, todas distribuídas verticalmente e com cada uma
obedecendo a uma vontade de Deus e seguindo fielmente as suas
determinações divinas, mas todas regidas pelos mesmos princípios e
Mistérios Vivos emanados por Ele, o nosso Divino Criador.
Um mago é mago neste planeta ou em qualquer quadrante da criação
divina, pois é, em si, um activador de princípios e Mistérios Vivos comuns a
toda a criação e que regem tudo e todos.
Por isso, o mago abre em qualquer lugar espaços mágicos dentro dos
quais activa suas magias, podendo abri-los dentro dos espaços religiosos de
todas as religiões existentes na face da Terra ou nos santuários naturais das
divindades de Deus.
Um mago, se precisar actuar dentro do campo específico de uma
divindade, vai até ele, pede a permissão dela e ali, dentro do seu campo
religioso natural, ele abre seu espaço mágico e activa sua magia, que
acontecerá naturalmente.
O campo do mago é ilimitado e ele pode actuar nos campos
vibratórios de todas as religiões, porque sempre se curva diante de suas
divindades regentes, as saúda e as reverencia e depois pede permissão para
activar suas magias, regidas pelos Sete Princípios Divinos e sustentadas pelos
Sete Mistérios Vivos de Deus, que são os seus Sete Tronos.

Os Sete Princípios Divinos são estes:
• Princípio da Fé (campo da religiosidade)
• Princípio do Amor (campo da concepção)
• Princípio do Conhecimento (campo do saber)
• Princípio da Justiça (campo do equilíbrio)
• Princípio da Lei (campo da ordenação)
• Princípio da Evolução (campo da transmutação)
• Princípio da Geração (campo da criatividade)

Os sete Tronos de Deus são estes:
• Trono da Fé — rege a religiosidade
• Trono do Amor — rege a união
• Trono do Conhecimento — rege o aprendizado
• Trono da Justiça — rege a razão
• Trono da Lei — rege o caráter
• Trono da Evolução — rege o aperfeiçoamento
• Trono da Geração — rege o criacionismo

Os Sete Princípios acima citados são comuns a toda a criação divina
e cada um regula um aspecto da criação divina.
Os Sete Tronos acima citados são os Mistérios Vivos de Deus, e que
animam e imantam tudo o que Ele criou porque são em Si mesmos essas
qualidades vivas D'Ele, exteriorizadas, cada uma, numa de Suas Sete
Divindades.
Cada um destes sete Tronos de Deus tem sua hierarquia de
divindades, umas regentes de campos muito grandes, mas, ainda assim,
limitados dentro do ilimitado campo de cada um deles.
Todas as divindades geradoras e irradiadoras de fé em Deus estão
contidas dentro do campo do divino Trono da Fé e suas irradiações fluem
através de seus graus magnéticos específicos. E o mago, antes de evocá-las,
deve evocar o divino Trono da Fé para, só então, evocar a divindade em cuja
irradiação e campo vibratório irá abrir seu espaço mágico e cujo mistério irá
manifestar e actuar especificamente dentro do espaço que o mago abriu. E só
realizará o que ele determinar em sua oração mágica.
E o mesmo se aplica aos outros seis Tronos de Deus e aos princípios
que os identificam como Mistérios Vivos de Deus.
• Dentro de espaços neutros comuns a todos os seres, criaturas e
espécies;
• Dentro de todos os espaços religiosos comuns a todos os fiéis de
uma religião;
• Dentro de todos os santuários naturais (da natureza);
• Dentro de todos os lares, locais públicos, lojas comerciais ou
estabelecimentos industriais;
Dentro de todos esses espaços, o mago pode abrir um espaço mágico
com uma finalidade específica; pode evocar um ou vários Tronos de Deus e
as divindades de suas hierarquias e, em sua oração mágica, determinar o que
quer que aconteça dentro do espaço mágico que abriu, ou que se realize a
partir dele, pois esta é uma atribuição sua.
Um mago somente é limitado por si mesmo, seja pelo seu grau
evolutivo, seja pelo seu poder mental ou por sua fé nas suas evocações e
determinações mágicas.
Não são poucos os magos que se desvirtuaram e colocaram seus
"poderes" a serviço de causas injustas ou a serviço de sua soberbia, cobiça,
ambição, inveja ou ira. Mas todos perderam, e sempre perderão, a luz de
suas coroas e terão seus símbolos sagrados invertidos, perdendo com essa
inversão o poder de evocar as divindades das hierarquias dos sete Tronos de
Deus.
Assim, limitam-se a si mesmos e tornam-se escravos dos Mistérios
Vivos negativos que regem sobre os aspectos negativos da Criação Divina,
que são limitados em si mesmos e somente se exteriorizam caso alguém (ser,
criatura ou espécie) os desenvolva em seu íntimo e os alimente com suas
vibrações negativas, tais como as de ódio, inveja, cobiça, luxúria, soberbia,
exibicionismo, etc.
Esses Mistérios Vivos negativos não têm feições "humanas" pois
são, em si, análogos aos sentimentos dos seres que os exteriorizam: são
desumanos ou desumanizadores. Muitos os descrevem como bestiais ou
demoníacos, infernais mesmo!
Os seres que os exteriorizam são, em si mesmos, os tão temidos
portais para as trevas e as sombras difusas da ignorância e da descrença na
onipotência, na onipresença, na onisciência e na oniquerência de Deus.
Mas, desses "magos caídos", que cuidem deles seus desumanos
senhores porque o mago não é positivo ou negativo, mas tão-somente um
servo de Deus; é um instrumento vivo, activo e dotado de raciocínio que se
consagrou ao serviço dos seus Sete Tronos Divinos e apenas activa suas
magias após evocar Deus e saudá-Lo com amor, fé e reverência.
Este sim é um mago, pois sabe que todo poder emana de Deus e
irradia-se para toda a Sua criação por meio dos seus Sete Tronos Divinos.
O verdadeiro mago não diz que é poderoso ou que é ilimitado.
Não. O verdadeiro mago tem consciência de que é um instrumento
de Deus, colocado por Ele a serviço de Seus Sete Tronos Divinos e das
Divindades que formam suas hierarquias divinas.
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Mensagem por Mephisto Seg Mar 04, 2013 3:18 pm

Permite-me não ir muito além, mas gostava de perceber qual é a tua relação/impressão com este tipo de "magia".

Isto porque facilmente identifico, em conjunto com a outra publicação do mesmo autor, uma série de paradoxos. Primeiramente na concepção de campo electromagnético. Estive a ler uma boa quantidade de artigos em relação ao magnetismo, pois tinha apenas as noções base de escola (ou seja, quase 0 actualmente) e não encontro nada passível de corroborar as convicções do Ruben.

Seguidamente, a noção de templo e religiosidade que é uma criação da mente do Ruben, porque isto que se segue é tudo menos verdade:

"Então, Deus estabeleceu os espaços religiosos, que são os templos"

E isto contradiz a estruturação que ele faz das divindades e dos tronos a que remete (Umbanda) a quem eleva a sua consciência. No fundo, a Umbanda é uma religião. Alister Crowley amputou muito bem qualquer carácter de religiosidade à sua Magick através do livro da lei.

"Já o Mago não tem essa preocupação, pois sua magia não é cristã,
judaica, budista, islâmica, etc, e sim, é a magia divina, comum a todos os
seres, a todas as criaturas e a todas as espécies criadas por Deus."


Isto é instrumentalização da Umbanda em favor de uma crença individual. Também esta deveria figurar entre aquelas, pois é a que ele dá como corpo à sua dissertação, ao contrário do que um verdadeiro magista faria, pois um magista sabe que ele próprio é a divindade a servir-se da natureza sem crenças nem preconceitos.

Podemos continuar mas penso que deverias traduzir a tua posição em relação ao que apresentas para depois eu não ser mal interpretado. Até porque já sabes qual a minha visão de altares e objectos etc. Sou muito hermético por natureza quando trato da magia enquanto assunto.
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Mensagem por lancelot Ter Mar 05, 2013 12:05 pm

Saudações.

Más interpretações sempre existirão. Mas desde que o debate seja de forma saudável e aberta, decerto no fim deixarão deexistir. Respeito mútuo leva quase a inexistência dessas mal interpretações, porque assim um, antes de questionar o quer que seja procurará compreender primeiro.

No que diz respeito à Magia Divina do Rubens Saraceni, digamos que sou afim, sou adepto e praticante habitual.

Mas acredito que devem perguntar o porquê de eu colocar trechos dos livros dele e não a minha opiniao pessoal. A razão é bem simples. Colocando trechos dos livros, coloco a base e os principios que o seu fundador tem. A partir daí cada um pode interpretar do seu jeito ou de acordo com os seus principios. Se eu coloca-se de acordo com minha opinião, adicionados não só a minha formação europeia como os conhecimentos adquiridos antes. O que no final seria uma autentica miscelania que eu criei e que só eu entendo.
Dou um exemplo: quando me iniciei no Reiki fiquei com uma ideia das suas práticas, com o passar dos anos, novos elementos e formas de trabalhar eu adicionei e chegamos a hoje, onde quase nunca utilizo o Reiki, porque nem sinto necessidade de o usar. Resumindo, decerto que ao longo dos anos criei definições algo diferentes da mesma coisa. Isso se deve à evolução, se mantivesse o mesmo conceito, estaria estático.

Só para terminar, magia para mim é liberdade, dualismo e universalismo.
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Mensagem por Salomé Ter Mar 05, 2013 5:01 pm

Nestas coisas de magia, existe algo que não compreendo completamente, e passo a explicar:

Quando um mágico, está em acção, protege-se no tal espaço mágico. Certo? Então e depois?

Vamos lá ver; quando se pratica magia e seja ela qual for, abre-se uma porta! E não se fecha mais? Estará o mágico após o acto sempre alerta? Deverá estar sempre a proteger-se?

E como é o seu dia-a-dia?
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Mensagem por lancelot Ter Mar 05, 2013 5:35 pm

Salomé escreveu:
E como é o seu dia-a-dia?

É normalíssimo. Igual ao de outro ser humano qualquer. Rsrsrsrsrsrs

Dentro daquilo que conheço, as protecçoes podem ser feitas de várias formas.

No caso dos Portais de Libertação a protecçao é feita pelos cristais.

Podem ter sempre vela do anjo da guarda firmada.

Uma guia de cristais, etc.

Mas quero deixar um coisa bem clara, nem sempre o portal que se abre aquando do inicio do trabalho fica aberto o resto do tempo. Ou o tempo todo depende do que se pretende.

Imagina que fazes um ritual de prosperidade ou cura, o que seria mais lógico? Deixa-lo aberto certo?

Mas se por exemplo for um trabalho de recolha de energia negativa, o que será mais lógico? Mante-lo aberto tambem. Porque ele está a consumir a energia negativa e não queremos que deixe metade. Certo?

No mais, e como foi dito em outro tópico, o verbo, o pensamento, etc têm poder de realização. Logo, eu posso me servir das palavras para me proteger.

No entanto cada sistema tem a sua propria forma de protecçao.

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