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Os Vicios e suas Consequencias Espirituais.

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Mensagem por wilson moreno Ter maio 20, 2014 4:48 pm

Explicando os vícios e suas conseqüências espirituais.


1)Os espíritos desencarnados que foram fumantes, buscam desesperados uma criatura encarnada, mesmo sendo um adolescente e o incentivam a ingressar no vício do fumo, porque terá a sua disposição um escravo a lhe servir até o fim de sua vida física, é como o patrão e o empregado um a servir o outro, o espírito ajusta o seu perispírito no perispírito do encarnado que, além de se igualarem em uma conduta moral, e se torna escravo do vício, do senhor fumo.

O espírito cola seu perispírito, como se fosse um molde invisível, procurando por todos os meios sugar as emanações desprendidas do cigarro, mais isso não o deixa satisfeito, por ser reduzida à quota que podem absolver no eterismo do tabaco, então lança mão de recurso de induzir sua vítima para que aumente a quantidade diária de cigarros, é a causa de muitos fumantes se dizerem dominados por uma estranha força oculta, que os impede de se livrarem do vício e ainda o fazem fumar mais.
Há um equívoco em pensar que as sensações da matéria, tais como a fome, a sede, o desejo de ingerir bebidas alcoólicas ou de fumar, desaparecem com o corpo físico, na terra ao desencarnar, o desejo continua latente no corpo astral ou perispírito e não acaba no cemitério, por cujo motivo os infelizes que partem do mundo físico, ainda escravizados às paixões perniciosas e aos vícios perigosos, embora deixem de pensar nos mesmos, são perseguidos pelo desejo vicioso e violento partiram para o mundo espiritual sobrecarregados de resíduos tóxicos.
Na verdade, os vícios terrenos não devem ser encarados como pecados a DEUS, mas apenas como grandes obstáculos terríveis que, em ao desencarnar se transforma em uma barreira indesejável, mantendo o espírito desencarnado sob o comando das sensações inferiores.
Busque você leitor meditar sobre essas informações do plano espiritual e buscar novos conhecimentos que você ira descobrir sua verdadeira razão de existir e evoluir.

           
Os desencarnados que ardem em desejos pelo álcool não perdem o seu tempo, operando sobre o encarnado que é abstêmio alcoólico, por saberem que perderão os seus esforços e não conseguirão levá-lo ao alcoolismo. Preferem, pois, encontrar criaturas afeitas ao álcool ou já debilitadas por outras paixões perigosas, a fim de levá-las ao desregramento por caminhos indiretos. Da mesma forma procedem os espíritos que eram fumantes inveterados e que se alucinam no Espaço pela falta do cigarro.
2) São poucos os encarnados que sabem do ter¬rível perigo que se esconde por detrás do vício do álcool, pois a embriaguez é sempre uma das situações mais visadas pelos espíri¬tos viciados que procuram a desejada “ponte viva” para satisfação de seus desejos no mundo da matéria. Os espíritos desencarnados e ainda escravos das paixões e vícios da carne — em virtude da falta do corpo físico — são tomados de terrível angústia ante o desejo de ingerir o álcool com o qual se viciaram desbragadamen¬te no mundo físico. Devido à fácil excitabilidade natural do corpo astral, esse desejo se centuplica, na feição de uma ansiedade insu¬portável e desesperadora, como acontece com os morfinômanos, que só se acalmam com a morfina! E um desejo furioso, esmaga¬dor e sádico; a vítíma alucina-se vivendo as visões mais pavorosas e aniquilantes! E quando isso acontece com espíritos sem escrú-pulos, eles são capazes de todas as infâmias e torpezas contra os encarnados, para mitigarem a sede de álcool, assemelhando-se aos mais desesperados escravos do vício dos entorpecentes.

Os neófitos sem corpo físico, que aportam ao Além ardendo sob o desejo alcoólico, logo aprendem com os veteranos desencar¬nados qual seja a melhor maneira de mitigarem em parte a sede alcoólica. Como já temos dito por diversas vezes, depois de desen¬carnadas as almas se buscam e se afinizam atraídas pelos mesmos vícios, idéias, sentimentos, hábitos e intenções. Em conseqüência dessa lei, os encarnados que se viciam com bebidas alcoólicas passam também a ser acompanhados de espíritos de alcoólatras já desencarnados, ainda escravos do mesmo vício aviltante, que tudo fazem para transformar suas vítimas em “canecos vivos”, para saciarem seus desejos.

Em geral, os infelizes alcoólatras ao deixarem seus corpos cozi¬dos pelo álcool nas valetas, nos catres de hospitais ou mesmo em leitos ricos, aqui despertam enlouquecidos pelo desejo desesperado de satisfazer o vício. Quando se defrontam com a realidade da sobrevivência no Além-Túmulo e compreendem que a vida espiritual superior exige a libertação do vício degradante, desesperam-se e negam-se a abdicar do seu desejo pervertido. Apenas um reduzido número deles se entrega submisso à terapia do sofrimento purifica¬dor e consegue resistir ao desejo mórbido, para lograr a maior elimi¬nação possível do eterismo tóxico remanescente, do álcool, e então recebe o auxílio dos benfeitores e é ajudado a vencer a fase mais cruciante após a sua desencarnação. Certas almas corajosas e decidi¬das, depois de se desligarem completamente dos desejos do álcool, entregam-se ardorosamente ao serviço de socorro aos alcoólatras, junto à Crosta, não só influenciando-os para que deixem o vício, como cooperando nos ambientes espirituais e junto às instituições religiosas, conduzindo para ali doentes e sofredores alcoólatras, a fim de inspirar-lhes a mais breve libertação do domínio do terrível adversário.

Eis o motivo por que alguns médiuns videntes verificam, surpresos, que, enquanto alguns espíritos de ex-embriagados coo¬peram nos seus trabalhos mediúnicos, outros ainda rebeldes e inconformados preferem aviltar-se ainda mais na execrável tarefa de preparar “canecos vivos” que, na superfície da Terra, operem escravizados para satisfazer aos seus desejos.

Ramatis.
3) Essas explicações de Ramatis são perfeitas.
Vejamos outras.
A desencarnação não destrói os desejos, pois estes são psíquicos e não físicos. Após a morte corporal, quando a alma se vê impedida da satisfação alcoólica, é justamente quando o seu desejo ainda mais recrudesce e a idéia da impossibilidade de saciar o vício produz-lhe atroz desespero.

Há muito tempo a tradição ocultista vos ensina que o corpo astral, como um dos veículos que compõem o perispírito, é realmente o “corpo dos desejos”, no qual sedia-se o desejo do espírito e conservam-se todos os resíduos produzidos pela sua emotividade e paixões vividas nos milênios findos. Através desse sutilíssimo corpo astral, constituído de toda a essência psíquica emotiva desde a sua origem planetária, é que realmente se mani¬festa o desejo do espírito. Nessa contextura delicadíssima atuam, gritam e dominam todos os ecos e estímulos das paixões, desejos e vícios que hajam vibrado na alma através de suas anteriores encarnações físicas. E por isso que a simples perspectiva de não poderem saciar a angustiosa sede de álcool, trazida da Terra, deixa esses infelizes alcoólatras cegos e enlouquecidos sob os mais cru¬ciantes acometimentos. Rompem-se-lhes as algemas de qualquer convenção ou deveres afetuosos, levando-os a praticar as mais vis torpezas para conseguir o álcool.

Aqueles que já presenciaram os ataques etílicos dos alcoólatras e se compungiram pelos seus alucinantes delírios, sem dúvida não observaram vinte por cento do que acontece a esses infelizes desesperados pelo vício, quando lançados brutalmente no mundo astral! Além disso, as entidades das sombras procuram auxiliar os viciados recém-chegados ao espaço, ensinando-os a ter paciência e a buscar o seu “médium eletivo”, na crosta terráquea, a fim de torná-lo um dócil “caneco vivo” que, na forma de um canal, lhes mitigará no mundo material a sede ardente do álcool.


4) Designo como “caneco vivo” a criatura que se deixa dominar completamente pelo vicio do álcool, tornando-se enfraquecido no seu senso de comando psicológico e espiritual. Quando tal acontece, os viciados do Além, que se afinizam à sua constituição psíquica, vigiam-na e atuam incessantemente sobre ela a fim de conseguirem situá-la sob a freqüência vibratória com que operam em comum, para subverterem-lhe completamente a vontade e o caráter. De acordo com a lei de afinidade espiritual, é preciso que o candidato à função de “caneco vivo” vibre na mesma faixa vibratória do malfeitor desencarnado, pois só deste modo é que este consegue agir com êxito e interceptar qualquer inspiração superior que possa ser enviada à sua vítima no sentido de se livrar do vício. Assim que o obsessor consegue domínio completo sobre o bêbedo encarnado, trata de cercá-lo de cuidados e protegê-lo contra outras entidades desencarnadas que também o possam usar como “caneco vivo”.

O álcool ingerido pelo alcoólatra terreno, depois que lhe atin¬ge o estômago, volatiliza-se em operação progressiva, até alcançar a sua forma etéreo-astral, momento em que os espíritos viciados podem então sugá-lo pela aura do infeliz beberrão. Trata-se de uma espécie de repulsiva operação de vampirismo que, para satisfazer em parte aos desencarnados, exaure a vitalidade da vítima. Certas vezes aglomeram-se várias entidades viciadas sobre a aura de um mesmo bêbedo, constituindo uma grotesca e degradante cena de sucção de álcool! Elas se mostram irascíveis e irritadas quando os seus pacientes não as atendem a contento deixando de beber a quantidade desejada para a sua satisfação mórbida completa. Trabalham furiosamente para que o infeliz aumente a sua dose de álcool, pois ele representa o transformador que deve saturar-se cada vez mais a fim de cumprir a repulsiva tarefa de dar de beber aos viciados do Além.

Daí o motivo por que muitos alcoólatras insistem em afirmar
que uma força oculta os obriga a beber cada vez mais, até que chegam a cair ao solo inconscientes. Saturados então de álcool, quais míseros farrapos humanos a exsudarem os vapores repelentes da embriaguez total, eles atravessam o resto de suas existências transformados em vítimas dos seus obsessores, que astuciosamente se ocultam nas sombras do Além-Túmulo.
Ramatis.

5) Vejamos uma observação brilhante de Jorge Hessen.
Para o principiante, fumar ou beber são simbólicos. Eu não sou mais o filhinho da mamãe, eu sou durão, sou um aventureiro, não sou quadrado... À medida que o simbolismo psicológico perde a força, o efeito farmacológico assume o comando para manter o hábito. Para o adepto do Espiritismo, o vício de fumar ou de beber tem conseqüências muito sérias, sobretudo, por causa das reiteradas advertências dos Benfeitores Espirituais, esclarecendo sobre os malefícios que causam à mediunidade. O médium, viciado no fumo, consubstancia-se integralmente em "cachimbo" ou "piteira" nas amarras dos inveterados fumantes do além, e o viciado em alcoólicos torna-se alvo de obsessão dos esfarrapados alcoolistas do além-túmulo.
O viciado fica preso nas garras insaciáveis do parasitismo ou do vampirismo. Vidas que poderiam ser nobres, dignas, proveitosas, tornam-se vergonhosas e inúteis, estimulantes de capitulações desastrosas. Famílias inteiras são, às vezes, afetadas por esses desastres morais de profunda repercussão. Na verdade, o vampirismo é, apenas, um fenômeno de simbiose, que tanto ocorre entre os encarnados, quanto entre os desencarnados, ou seja, o vício não termina com a morte física.
O vício açoita as bases da consciência evangélica, desarmoniza a estrutura fisiopsíquica e as estruturas funcionais do perispírito, que se impregna de toxinas. O Álcool e o fumo afetam os trilhões de células unicelulares saturadas de vitalidade que compõem o psicossoma, deixando sequelas específicas. Em verdade, o tabagismo e o alcoolismo atormentam os desencarnados viciados que se angustiam ante a vontade de beber e fumar, irresistivelmente potencializada. O desgaste da questão é consubstanciado na inexistência de indústrias de bebidas alcoólicas e de cigarros na Erraticidade para abastecer Espíritos viciados. Em face disso, os "fantasmas" tabagistas e alcoolistas, para materializarem suas tragadinhas, tornam-se protagonistas da subjugação, transformando-se em artífices da vampirização sobre os encarnados fracos de vontade, que ainda se locupletam nos vapores etílicos e nas deletérias baforadas do malcheiroso cigarro.
Essas são razões suficientes para nos precatar contra tóxicos, narcóticos, alcoólicos, e contra o uso demasiado de quaisquer drogas que viciem a composição fisiológica natural do organismo, até porque, disciplina, critério e moderação garantem o equilíbrio e o bem-estar da nossa mente.
Jorge Hessen
6) Vou realçar algumas observações importantes.
O médium, viciado no fumo, consubstancia-se integralmente em "cachimbo" ou "piteira" nas amarras dos inveterados fumantes do além, e o viciado em alcoólicos torna-se alvo de obsessão dos esfarrapados alcoolistas do além-túmulo.
O viciado fica preso nas garras insaciáveis do parasitismo ou do vampirismo. Vidas que poderiam ser nobres, dignas, proveitosas, tornam-se vergonhosas e inúteis, estimulantes de capitulações desastrosas. Famílias inteiras são, às vezes, afetadas por esses desastres morais de profunda repercussão. Na verdade, o vampirismo é, apenas, um fenômeno de simbiose, que tanto ocorre entre os encarnados, quanto entre os desencarnados, ou seja, o vício não termina com a morte física.

Vamos analisar nessas colocações.
Que os médiuns que fazem uso da bebida alcoólica e do cigarro são piteiras vivas e canecos vivos para espíritos obsessores que vão absorver os fluidos da nicotina e do álcool, num processo de vampirismo espiritual.
Como bem explicou Jorge Hessen, O MÉDIUM, VICIADO NO FUMO, CONSUBSTANCIA-SE INTEGRALMENTE EM "CACHIMBO" OU "PITEIRA" NAS AMARRAS DOS INVETERADOS FUMANTES DO ALÉM, E O VICIADO EM ALCOÓLICOS TORNA-SE ALVO DE OBSESSÃO DOS ESFARRAPADOS ALCOOLISTAS DO ALÉM-TÚMULO.
O viciado fica preso nas garras insaciáveis do parasitismo ou do vampirismo.

7) Vamos concluir disso tudo, que os médiuns e as pessoas que se entregam ao uso de bebidas alcoólicas e ao cigarro, vão atrair pela sintonia espíritos desencarnados que estão apegados aos desejos carnais e aos vícios.
Como disse Ramatis.
DEPOIS DE DESEN¬CARNADAS AS ALMAS SE BUSCAM E SE AFINIZAM ATRAÍDAS PELOS MESMOS VÍCIOS, IDÉIAS, SENTIMENTOS, HÁBITOS E INTENÇÕES. EM CONSEQÜÊNCIA DESSA LEI, OS ENCARNADOS QUE SE VICIAM COM BEBIDAS ALCOÓLICAS PASSAM TAMBÉM A SER ACOMPANHADOS DE ESPÍRITOS DE ALCOÓLATRAS JÁ DESENCARNADOS, AINDA ESCRAVOS DO MESMO VÍCIO AVILTANTE, QUE TUDO FAZEM PARA TRANSFORMAR SUAS VÍTIMAS EM “CANECOS VIVOS”, PARA SACIAREM SEUS DESEJOS.

SE O INDIVÍDUO, EM VIRTUDE DE SE SUBMETER COMPLETAMENTE AO JUGO DO VÍCIO DO FUMO, VIER A ENFRAQUECER A SUA CONDUTA MORAL, ARRICAR-SE-Á A SE TRANSFORMAR NUMA EXÓTICA E OPORTUNA “PITEIRA VIVA” PARA SACIAR O VÍCIO DOS FUMANTES DESENCARNADOS DO ASTRAL INFERIOR.
Esses espíritos desencarnados que pedem bebidas alcoólicas, cigarros, charutos, velas, despachos, são espíritos ignorantes sem luz, espíritos apegados a matéria e aos vícios e desejos terrenos.
Você confiaria nessas entidades que bebem e fumam???
Fica o meu alerta amigo.

8)Os que realmente desejam evoluir e, já que a evolução não se conquista sem pureza de corpo e de espírito, devem combater e eliminar de si mesmos estes vícios, libertando-se deles definitivamente.  Não pode haver pureza de corpo ou de sentimentos em pessoas que se entregam a vícios repugnantes e perniciosos, praticando, assim, um suicídio lento, na mais lamentável negligência moral.

Por outro lado, é preciso não esquecer que o viciado é assediado e dominado por espíritos inferiores desencarnados, mesmo quando não maléficos mas, da mesma forma, viciados e que, não possuindo mais o corpo fisico, atuam sobre eles e, por seu intermédio, se satisfazem, inalando a fumaça dos cigarros ou aspirando, deliciados, os vapores do álcool.

Há milhões de pessoas, no mundo inteiro, que vivem assim escravizadas pelos espíritos inferiores e utilizadas por estes como instrumentos passivos, submissos e cegos de seus próprios vícios e paixões.

André Luiz, em sua obra Nos Domínios da Mediunidade, descreve uma cena de botequim, mostrando como alguns espíritos desencarnados, junto de fumantes e bebedores, com triste feição, se demoravam expectantes.

Alguns sorviam as baforadas de fumo arremessadas ao ar, ainda aquecidas pelo calor dos pulmões que as expulsavam, nisso encontrando alegria e alimento. Outros aspiravam o hálito de alcoólatras impenitentes.

Wilson Moreno na busca da Verdade.

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Os Vicios e suas Consequencias Espirituais. Empty Re: Os Vicios e suas Consequencias Espirituais.

Mensagem por lancelot Qui maio 29, 2014 5:28 pm

Meu caro não é necessário ir para o campo espiritual.

Aqui na terra, os vicios não levam a lado nenhum.

Não vejo novidade no assunto
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Mensagem por wilson moreno Sáb Jun 07, 2014 3:03 pm

O astral inferior está repletos de espíritos  obsessores que precisam se ligar aos encarnados para ter  a ilusão de comer , beber, jogar, fumar, usar drogas, satisfazer, enfim, vícios que adquiriram quando em vida física no planeta. E através do corpo fluídico dos encarnados que eles conseguem sugar energias para satisfazer seus anseios.
Assim, o que foi jogador inveterado fica junto a mesa do jogo. Associado aquele por quem nutre maior simpatia, passa a intuí-lo para que faca os lances que lhe aprazem.
Fica enraivecido, quando as intuições  não são captadas como deseja. Outros espíritos, igualmente viciados no jogo, passam a influenciar os demais jogadores encarnados, e a peleja astral em torno deles segue renhida,  estimulada por impropérios  e imprecações.
Os espíritos em estado de perturbação  se utilizam da plasticidade da matéria que compõe  os campos  .  aos quais estão associados para engendrar as mais diversas e estranhas formas fluídicas , muitas delas de repelente aspecto.
Idêntico fenômenos   se opera com os espíritos do astral inferior que, quando encarnados, foram alcoólatras  e se sente ressequidos e com o desejo incontrolável  de tomar bebidas fortes e embriagantes a que se acostumaram . Para satisfazer esse desejo, se apegam aos ébrios  do plano físico e de tal forma conseguem sentir,, como se encarnados estivessem, o sabor do álcool e o efeito atuante da bebida ingerida.
Desse modo se satisfazem e continuam alimentando o vicio. Assim também  acontece com os que fumam, os que se drogam ou se entregam a qualquer outro vicio. As pessoas fúteis  tem uma inclinação acentuada pelo vicio e, quando não se deixam arrastar pela atração  das drogas, entregam-se a do fumo, muitas vezes por parecer-lhe um habito  elegante, como assim era considerado no passado.  De elegantes desse tipo esta repleto o astral inferior. Há vícios maiores e menores, mas são vícios. Os espíritos viciados do astral inferior estão sempre próximos dos encarnados, a procura daqueles que possuem vícios iguais ao seus.

Existe uma lei chamada Lei de Sintonia vibratória ou a Lei de afinidade moral que o ser humano pratica com seus pensamentos.
Essa Lei determina que os iguais se atraem e os diferentes se repelem, cada pessoa conforme seus pensamentos, sentimentos e atitudes, vão atrair bons ou maus espíritos conforme o Padrão Moral desses pensamentos, sentimentos e atitudes.
Uma pessoa que se entrega aos seus maus pensamentos, maus sentimentos e aos vícios, vai estabelecer sintonia vibratória com espíritos desencarnados que pensam e sentem da mesma forma, ou seja, vai atrair uma assistência espiritual ruim.
O nosso Pensamento tem que estar canalizado somente para coisas positivas e elevadas, o pensamento se propaga no mundo espiritual ou plano astral através de ondas vibratórias e ele vai sempre estabelecer sintonia com os espíritos desencarnados, pensamentos de ódio, raiva, ciúmes, inveja, egoísmo, falsidade, desonestidade, revolta, medo, hipocrisia, desejos de vingança vai sempre atrair espíritos inferiores, perturbadores e obsessores, por que, esses espíritos também pensam da mesma forma negativa, os semelhantes atraindo os semelhantes.
Pelo pensamento entramos em contato vibratório com o plano astral e os espíritos desencarnados, podemos dizer que os espíritos se comunicam entre si pela irradiação dos pensamentos ou vibrações mentais, portanto, os espíritos desencarnados podem conhecer e ler nossos pensamentos, e os espíritos obsessores podem com isso descobrir nossos pontos fracos.
É por isso que devemos cultivar pensamentos elevados, nobres e firmes no Bem, para podermos estabelecer sintonia com os Espiritos de Luz e afastar os espíritos das sombras, tudo depende das nossas condições morais e mentais.
O Pensamento cria correntes fluídicas entre o plano espiritual e o plano material, e nessas correntes fluídicas vamos ter um canal aberto com o plano astral.
Para resumir, o ser humano com seus pensamentos vai estabelecer sintonia vibratória com os espíritos desencarnados, pensamentos de raiva, ciúmes, medo, revolta, falsidade, egoísmo vai atrair espíritos que pensam e sentem da mesma forma, portanto, temos que disciplinar nossos pensamentos somente em coisas boas e positivas.
Ler bons livros, ouvir boas musicas, manter contato com pessoas de boa formação moral, cultivar a prece sincera e ter pensamentos elevados e positivos, é a melhor forma de elevar o padrão vibratório dos pensamentos.

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