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Mensagem por lancelot Sáb Out 05, 2013 10:20 pm

Energia Divina


A energia divina é original e anterior a tudo. Ela se espalha por todo o Universo, imantando a tudo e a todos. Um átomo contém essa energia; um gene também a contém; todas as galáxias são inundadas por essa mesma energia. Nada limita sua ação, pois tudo o que existe foi criado a partir dela. A energia divina é a fonte de tudo o que está contido no Universo. Quando dizemos que o Universo é o corpo divino, é porque assim o é. Nada existe sem Deus, e tudo o que existe está contido n'Ele. Se observarmos longínquas galáxias, entenderemos o sentido do infinito ser divino. Umas são espiraladas, outras são aglomerados, etc., mas todas têm algo em comum: contêm estrelas, sóis, planetas, satélites, poeira cósmica, etc., etc., etc .. No Universo, mudam as aparências, mas a essência é sempre a mesma. Isto se deve ao fato de haver apenas uma origem. Tudo existe em função da energia divina, que a tudo origina, vivifica e sustenta. Ela é sutil e poderosa; é geradora incessante de novos mundos; é sustentadora de tudo o que sempre existiu, e jamais deixará de existir. Ela sustenta a harmonia do Universo, assim como da menor de suas partículas. Existem duas maneiras de percebê-la: através da contemplação, e do tato. Ao contemplarmos a natureza à nossa volta, o espaço sideral, o firmamento estrelado numa noite clara, a maravilha que é a reprodução de uma semente, etc., estamos visualizando um pouco dessa energia. Ela assume formas e aparências admiráveis e maravilhosas. Ao contemplarmos uma longínqua estrela, lá ela estará; se contemplarmos o nosso semelhante, também ali ela estará, e sequer nos damos conta disso. Deus não é um ser, mas tão somente isto: uma, e a única, Energia Original.

Energia não tem forma, portanto Deus não pode ser modelado numa imagem. Mesmo o tão decantado Fogo Divino não é Deus, pois se o Fogo existe, algo anterior a ele deve tê-lo gerado, e isto é a energia divina.

Nada é original, além de Deus, a energia ancestral que a tudo gerou.
Deus está vivo e atuante até mesmo nas bordas do Universo, se bordas existirem. Também está no átomo mais ínfimo. Portanto, Deus está em tudo, e tudo deve ser visto como parte de Deus. O aforismo místico "Eu sou você por inteiro, e você é parte de mim", aplica-se a Deus-energia. O homem é parte desse Deus Vivemos porque somos animados por essa energia macro e microcósmica, ao mesmo tempo. Enquanto ela sustenta o Universo, também sustenta a vida do menor microorganismo; enquanto energiza um sol, também energiza um átomo que mantém seus elétrons girando à sua volta, incessantemente . Se desintegrarmos esse átomo, um corpo menor ainda se nos apresentará em seu lugar, pois, se o Universo é o infinito, a menor partícula pode ser encontrada não pode ser encontrada. E, se assim é, é porque assim é Deus: o micro e o macro. Os aparelhos humanos podem dividir o átomo em muitas micro partículas quando cessar seu poder de divisão, ainda restará algo de tamanho tão pequeno, que sequer poderemos nominá-lo. Assim é Deus-energia! Ele é origem, meio e fim. Não é possível reduzir ao nada o núcleo de um átomo. No limite, ele sairá do alcance da mecânica humana, e integrar-se á ao todo energético universal, continuando a existir numa escala, dimensão ou plano fora do nosso conhecimento. Voltando ao aforismo místico, concluímos que somos seres (partículas) contidos num todo muito maior e imensurável, tanto em formas, quanto em imagens. Nós, seres humanos, não somos os únicos a conter essa energia neste abençoado planeta, e muito menos no Universo. Muitas e incontáveis formas contêm também, mais do que conhecemos e codificamos dentro do espectro de nossa lógica.
Um ser que viva num determinado planeta localizado nas Plêiades também a contém, mesmo que ele nos pareça totalmente estranho, e que tenhamos dificuldade em aceitá-lo como um ser animado. Ele o é, e por essa mesma energia que nos sustenta, tanto na carne, quanto no espírito, tanto na Luz, quanto nas Trevas.

Ainda que não estejamos capacitados a entrar em contato com outros tipos de vida
que existem no Universo, através de nossos sentidos e da nossa ciência mecânica, não significa que eles não existam. Tanto existem que, em espírito, nos é possível entrar em contato com alguns tipos que habitam planetas do nosso próprio sistema solar, apesar de serem invisíveis aos olhos da carne, e imperceptíveis aos aparelhos criados pela ciência humana. Mas eles existem, e esta é uma verdade que o homem comprovará somente quando atingir a quinta esfera ascendente. Tal comprovação ainda não será plena, pois tais contatos são permitidos apenas com autorização superior . Mas, de volta à energia divina, podemos acrescentar que ela não é mensurável, mas apenas sensível. Podemos senti-Ia de muitas maneiras. Nos momentos de grande reflexão interior, é-nos mais fácil percebê-la. Ao nos recolhermos para a prece e nos integrarmos ao mental de Deus, vamos sendo envolvidos, pouco a pouco, por ondas energéticas, luminosas e coloridas que alteram todo o nosso magnetismo e vibração. À medida que vamos nos afastando do materialismo ateu, nosso ser imortal vai se elevando nas muitas faixas vibratórias, captando com mais facilidade essa energia que existe em nós, e à nossa volta. Embora a energia divina que anima nosso ser imortal esteja um tanto quanto viciada, devido à vivenciação de sensações características de escalas vibratórias muito baixas, apenas sua libertação dessas viciações o elevará para que possa, pouco a pouco, captar uma quantidade maior dessa energia. Os vícios atuam como filtros poderosos a vedar a entrada dessa energia divina, pois ela não penetra em nosso ser imortal pelos pontos de força (chacras), mas sim pelo cordão mental que nos une ao mental divino. Todo ser vivente possui esse cordão, que parte do seu mental superior e se perde no espaço infinito. Esse fio sai do mental e liga-se à mente humana, sendo chamado de "Pio da Vida". Caso ele se rompa acidentalmente, advem a morte prematura. Mas o fio também é rompido pela Lei, quando o tempo de alguém se esgota na carne. Muitos confundem "mental" com "mente". Mental é a sede do todo espiritual, e traz em seu interior, a herança genética divina que guiará sua evolução e ascensão rumo ao seu "fim". A mente é a capacidade do mental, transposta para a parte do corpo carnal denominada "cérebro". É no cérebro que está localizada a mente humana. É nesse "mental" carnal que vivenciamos as coisas da carne, pois ele é o receptáculo codificador e ordenador das sobrecargas e das descargas decorrentes das sensações da carne. É através da ligação mental-ancestral ao cérebro, que a vida na carne se sustenta. Se rompermos esta ligação sutil, todo o corpo humano perecerá imediatamente, porque, sem as vibrações do mental superior, nossas funções mecânicas, circulatórias e respiratórias cessam de imediato.

Então, temos claro que todo ser vivente possui uma ligação, ou um cordão, que o une ao mental divino, ou a Deus. Esse cordão se perde no infinito, sendo que jamais foi possível a qualquer ser espiritual localizar sua outra extremidade, pois, à medida que alcançamos um degrau evolutivo, nossa visão se expande somente até um certo limite, e nada mais além desse limite nos é possível ver. Logo, nenhum ser, não importando sua hierarquia, consegue chegar à origem de tudo. Todos possuem seu cordão mental, o que significa que qualquer ser é parte do Todo, e o Todo é o ser por inteiro. Temos uma pequena história para ilustrar o que foi dito: um ser da sexta esfera ascendente ousou seguir o cordão mental de outro ser. Tanto ele se afastou de sua esfera que, ao chegar ao fim visível do fio que seguia, viu-se em meio a formas energéticas puras, de aparências repugnantes, que atormentavam o seu emocional. Pouco depois, ele voltou à sua esfera de luz, mas logo começou a cair de vibração. Foi despencando de esfera em esfera, e só parou na sexta descendente. Até hoje ele está lá, e se recusa a tentar elevar-se novamente. O que viu foi tão assustador e contrário a tudo que imaginava, que se recusa a olhar para o alto novamente. Descobriu aquilo que somente aos anjos é permitido saber, sendo que seu mental ainda não havia atingido o estágio angelical.

O cordão mental se perde no todo energético divino, e segue uma linha a pré-determinada para nossa evolução. Nesta linha, ele vai deixando uma pista por onde já estagiamos em outras dimensões, ou mundos. Não temos porquê segui-lo, uma vez que não seria possível suportar todas as imagens e matizes comuns aos muitos estágios evolutivos já vividos por qualquer ser humano. Pois bem, retornemos ao cordão mental! Se oramos a Deus, movidos por sentimentos virtuosos, esse cordão vai se magnetizando pela elevação do estado vibratório, à medida que vai alcançando um maior poder de absorção dessa energia divina. Ela inunda nosso ser imortal de tal forma que, qualquer sensação, por mais tormentosa que seja, é amortecida. É a resposta da energia (o Todo) às nossas vibrações de fé, que fortalecem o mental superior (a Parte). Então temos claro que a energia divina é absorvida, e também é tida à medida que elevamos nosso padrão vibratório, que neste caso, se dá em função de um processo virtuoso, ou seja, e o ato e expressarmos nossos sentimentos sinceros e profundos de fé em Deus. Mas essa mesma energia que alimenta nosso ser imortal, pode deixar de ser sentida e absorvida quando caímos demais na escala vibratória. Quanto mais formos descendo nessa escala, menos energia iremos absorvendo e, dependendo do quanto descemos, nosso cordão mental poderá se atrofiar, até tornar-se quase invisível aos olhos dos seres mais elevados.

Quando um ser humano desce ao nível mais baixo da escala vibratória: o fio deixa de ser visível. Daí em diante, tudo lhe é possível acontecer: deixa de ter a forma plasmada (corpo espiritual) dos seres humanos, e começa a assumir as mais estranhas aparências. Uns assumem a forma de répteis, outros de insetos, outros de aracnídeos, etc.

É o tal "inferno", onde as mais bestiais formas, desprovidas de qualquer matiz, habitam. Não se trata de seres de origem diferente da nossa. Não! Eles já vibraram mais sutilmente, mas, por se entregarem aos princípios viciados por inteiro, atrofiaram o cordão que uniam seus mentais ao mental divino, que é composto por essa energia divina, que é Deus. Sabemos, portanto, como podemos nos aproximar de Deus, ou d 'Ele nos afastarmos. Isto não está apenas no discurso eloqüente do sacerdote iluminado, mas também é compreensível nas palavras claras do cientista que diz: "Quanto mais grosso for o cabo (cordão mental), maior será a sua capacidade de transportar energias". Logo, por que reduzirmos o cabo que nos liga à fonte de nossa energia (Deus), se isto contraria as leis da física? Neste ponto, já não se trata mais de falta de fé em Deus, mas sim de ignorância, não? Por que vivenciar princípios viciados, se estes servem apenas para atrofiar o cordão mental que nos liga à divina fonte da Energia? Não é melhor vivenciarmos as nobres virtudes, e tornarmos esse cordão mais poderoso, até que, do topo da nossa cabeça, comecem a se iluminar os sete fios coloridos das sete virtudes originais, que são uma prova inconteste da nossa renuncia ao mundo, pela vivenciação mental das virtudes que, nada mais são do que energias derivadas, ou desdobramentos, dessa mesma energia original? Somente os tolos renunciam à oportunidade de se ligarem ao arco-íris, e do momento de encontrarem os potes de pepitas luminosas que os aguardam na outra extremidade. Sim, com a vivenciação das virtudes vamos nos elevando na escala vibratória, até atingirmos um grau em que os arcos-íris também se ligam ao nosso mental, e passam a nos enviar suas energias, oriundas da mesma energia divina. Neste estágio, não precisamos recebê-las como um todo, mas apenas sermos inundados por elas através dos sete gens originais, ancestrais e divinos que o Divino Criador depositou em nosso todo espiritual como herança genética, divina, que somos todos nós, seres humanos.
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Mensagem por lancelot Sáb Out 05, 2013 10:24 pm

ENERGIA EMOCIONAL

Esta energia, como já dissemos no capítulo anterior, é ativada a partir dos nossos desejos. São desejos humanos, portanto carnais, e muito sensíveis ao nosso todo espiritual. No caso da não realização de uma vibração de energia emocional ativada, ela pulsa incessantemente em todo nosso espiritual, até que seja descarregada, seja de forma satisfatória, seja insatisfatória. No ser humano, esta energia é eterna, e o acompanha desde sua origem, quando ainda era um ser sem viciações energéticas. Logo, ela não precisa ser despertada, uma vez que o próprio crescimento do corpo carnal vai intensificando-a, como um dos nossos sete sentidos físicos: a sensação. Um homem criado na mais pura ignorância, pode sentir a mesma paixão que um homem extremamente intelectualizado, porque as energias emocionais independem de outra fonte de ativação que não a existência do objeto desejado. Temos as nossas paixões amorosas, esportivas, literárias, musicais, religiosas, intelectuais, etc., todas movidas pelo desejo. O desejo é a forma de o emocional nos transmitir que está vibrando com muita intensidade, e que precisa descarregar o acúmulo energético que nele está se formando.
Portanto, se o objeto do desejo é um jogo qualquer, somente jogando o emocional poderá descarregar as energias acumuladas pela intensificação do padrão vibratório. Se achamos bela uma mulher, o sinal vibratório do desejo será de uma troca de energias com ela, sejam carícias, beijos ou algo mais intenso, como a troca sexual. Do contrário, tal imagem ficará vibrando em nossa memória incessantemente, até que tal troca aconteça, ou outra vibração (imagem) a substitua. Mas mesmo assim, sempre que revermos tal imagem (mulher), nosso emocional intensificará suas vibrações. Por esse motivo, o homem é um ser polígamo por natureza, e pouco fiel às suas juras de amor. Tudo porque o emocional precisa apenas de um sinal, para ser ativado até o mais intenso padrão vibratório. Observem este outro exemplo:
Um homem ofende outro. O ofendido o está odiando, e quer ir à forra pela ofensa. Caso não consiga fazê-lo de forma satisfatória, aquele padrão vibratório (ódio) irá ressoar por muito tempo em seu emocional, e somente será descarregado, caso ele consiga revidar a ofensa com maior intensidade, ou caso o racional assuma o controle do emocional, e neutralize aquele padrão vibratório.
Quando um ser humano tem seu racional virtuoso, ele neutraliza o padrão vibratório de ordem negativa com uma vibração de ordem positiva, tal como o perdão ao ofensor, a
compreensão de que algo que fez despertou a ofensa, ou a capacidade de raciocinar e medir as conseqüências de uma reação à altura do sinal recebido (ofensa). Agindo racionalmente, ele se afasta do ofensor, sem deixar que suas energias emocionais sejam intensificadas até um nível em que seu racional perca o controle sobre o seu emocional.
Isso explica porque alguém que seja bom por natureza, e equilibrado em suas ações, às vezes comete atos que seriam aceitáveis em pessoas desequilibradas, mas não nele, que sempre demonstrou ser muito razoável. Tanto isso é certo no caso do ódio, quanto da paixão. Quantas pessoas não abandonam companheiros e filhos por um outro par? São fatos tão comuns, que os classificamos como atos puramente humanos, e pouco espirituais. Mas isso se aplica também à ambição, inveja, vaidade, gula, etc., etc., etc ..
Logo, no caso das energias emocionais, o melhor a fazer é colocá-las sob severa vigilância do racional. Somente assim teremos descargas energéticas satisfatórias, ou neutralizações racionais, que evitem que nos tornemos puramente emocionais. Não podemos esquecer do dom original do raciocínio, que aumenta à medida que evoluímos, e diminui na medida que regredimos. Usemos então, esse dom. Raciocinemos: "É melhor eu tornar virtuoso o meu emocional, e substituir meus desejos (emoções humanas) pelas minhas vontades (razões divinas). Assim viverei em harmonia com tudo e com todos, e será muito mais emocionante quando eu realizar uma troca de energias com outro ser plenamente equilibrado em seu emocio-nai!".
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Mensagem por lancelot Sáb Out 05, 2013 10:25 pm

ENERGIA SEXUAL

Bem, chegamos ao ponto mais delicado na nossa abordagem dos vários padrões energéticos.
Dizemos delicado, porque essa energia existe tanto no corpo carnal, quanto no espiritual. Por isso o homem é macho (pólo magnético positivo), e a mulher é fêmea (pólo magnético negativo). E para que nunca se viciem (misturem), a não ser na realização de trocas de energias (profissional, amorosa, sexual, intelectual, virtuosas, etc.). Vejam que, fora isso, os homens se atraem, e o mesmo acontece com as mulheres. Temos clubes de homens, onde eles praticam seus esportes preferidos, e também de mulheres, onde elas fazem o mesmo.
Duas mulheres ou mais, vivem uma vida inteira em perfeita amizade, mas uma mulher não vive uma vida inteira, desse mesmo modo, com um homem. Não, pois logo seriam atraídos sexualmente, uma vez que pólos magnéticos opostos tendem, por uma lei natural, a se interpenetrarem, caso estejam muito próximos. Isso é uma lei física, e não espiritual! Ou um homem e uma mulher convivem como esposos ou amantes, ou não viverão juntos em equilíbrio, porque seus magnetismos são de ordens opostas, e tendem a se apossar da área ocupada pelo outro. Chegamos assim, às energias sexuais. Tal como as emocionais, as energias sexuais não precisam ser ativadas, pois são inatas e acompanham o ser humano desde sua origem, quando ainda era um ser elemental original.
Homem e mulher podem ser atraídos um para o outro por todos os sentidos, mas apenas um sentido os unirá de forma e padrão mais sólidos: é a energia sexual, que ordenará ao seu condensador que realize a troca com o sexo oposto, no tempo mais breve possível. Caso isto não se faça, seu sexo o atormentará através do emocional, que irá se desequilibrar totalmente.
Para que fique claro aquilo que foi dito acima, imagine um homem casado com a mulher que ama, e que é muito feliz ao seu lado. Se ela vier a falecer, ele não deixará de amá-la, mas o acúmulo de energias sexuais irá impelí-lo para que se una novamente a outra mulher, mesmo que não a ame, apenas para que possa realizar a troca de energias sexuais. Se não o fizer, irá sofrer um desequilíbrio emocional, provocado pelas suas energias sexuais, que não deixarão de serem produzidas (condensadas) em seu todo energético, e que precisam ser
trocadas (ato sexual), e não apenas descarregadas (masturbação). A ausência da absorção dessas energias pelo pala negativo, irá levá-lo ao desequilíbrio emocional, que irá se aflorar nos seus outros sentidos. Uma troca de energias precisa de outros componentes (sentidos), para que não leve a uma viciação do topo energético do ser humano, que é facilmente viciáve1. Homens e mulheres procuram de todas as formas e meios imagináveis alcançar o clímax da troca, mesmo que através de meios e formas desumanas e irracionais. Muitas vezes, sujeitam-se às perversidades mais abomináveis possíveis, para a realização de uma troca tão simples, como é a troca de energias sexuais. Por isso, outros sentidos, os mais virtuosos possíveis, como o amor, a geração da vida, a convivência religiosa harmônica, a fé comum, o conhecimento equilibrado, etc., podem tomar tal troca positiva, para o par que a realiza. Se assim não for, acabarão trocando energias sexuais viciadas, tais como as trocas realizadas com interesses econômicos, masoquismo, possessão, submissão, etc., etc., etc .. Dessa forma, não se realiza uma verdadeira troca de energias sexuais. Bem,já dissemos que ela acompanha o ser humano desde sua origem, pois ela é de ordem elemental pura. Quanto mais absorvermos um tipo de condensação energética de origem elemental, maior será a intensificação, ou o rebaixamento, do padrão vibratório da energia sexual. Senão vejamos: Um homem está em perfeito equilíbrio (potência) na sua energia sexual. Tão logo surge uma doença física, ele tem esse equilíbrio alterado. A doença, neste caso, é de origem terrena (Terra), pois atingiu sua carne (corpo físico). O mesmo acontecerá se houver um desequilíbrio mental, que é de ordem aérea (Ar), bem como se for emocional (Água ou Fogo): sua energia sexual será anulada, ou terá seu padrão vibratório rebaixado. Até aqui abordamos unicamente as formas negativas de rebaixamento do padrão (potência) normal.
Também temos as formas positivas, que são aquelas virtuosas, típicas dos religiosos, dos pais de família, dos líderes grupais, etc., que se restringem às suas funções, para que não se viciem no contato profissional, intelectual, religioso ou classista que venha a ocorrer com o sexo oposto, evitando perderem a condição do exercício do cargo que ocupam. Existem ainda outras formas de rebaixamento do padrão vibratório (potência) das energias sexuais de homens e mulheres. Vamos citar apenas alguns: desilusão amorosa, infidelidade conjugal, humilhação sexual, profissional, intelectual, religiosa, morte do ser amado, abandono pelo ser amado (namorada, filhos, esposa, amante, marido, etc.).
Esta é uma pequena parcela dos motivos que podem rebaixar, e até mesmo anular, a energia sexual, tanto no homem, quanto na mulher, tanto vivendo na carne, quanto em espírito.
Mas em contrapartida aos fatores que as rebaixam ou anulam, existem os sinais que as intensificam ou aumentam, tais como: o erotismo, a pornografia, a depravação, a degeneração, etc., etc., etc .. Mas, não são apenas de ordem negativa, os meios que podem elevar o padrão vibratório das energias sexuais. Não vamos nos alongar nos exemplos, pois este não é o nosso objetivo. Ficou claro que a energia sexual é de ordem elemental, e tanto pode ser elevada, quanto rebaixada no seu padrão (potência) vibratório normal, e que o ser humano, que é dotado de um todo energético, é de fácil viciação pelos sinais recebidos?
O envelhecimento do corpo carnal (menor capacidade de condensar as energias de ordem elemental) é um modo de frear a sexualidade dos seres humanos. Logo, se o corpo vai sendo anulado na sua condensação energética, os meios para a realização das trocas de energias vão ficando mais difíceis. Então, vemos velhos na carne tentando ser estimulados por belas jovens, ou velhas à procura de jovens com plena potência no seu padrão vibratório. Mas essas trocas se realizam com intensidade bem menor do que quando eram jovens.
O ser humano é um ser totalmente energizado por este tipo de energia de ordem elemental. Para cada tipo de elemento, existe um padrão vibratório, onde as trocas são satisfatórias (positivas), e insatisfatórias (negativas).
Pois então, que cada um observe muito bem o que pede o seu emocional, e descubra se ele está pulsando energias viciadas, ou se está pedindo apenas uma troca satisfatória. Raciocine, pois este dom original foi-lhe dado desde sua origem. Descubra quando, onde, como, e com quem deve realizá-la, pois somente assim você estará vibrando em equilíbrio no seu emocional, em harmonia no seu mental, e satisfatoriamente no seu sexual. Esta é a trilogia energética que guia a humanidade desde sua origem, e que a guiará até o seu final: harmonia, equilíbrio e satisfação nas esferas da Luz.


"Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; em crer que se sabe, reside a ignorância.” Hipócrates - filósofo grego
(460 a.C. - 377 a. c.)
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Mensagem por lancelot Sáb Out 05, 2013 10:26 pm

ENERGIA DESTRUIDORA

Eis aí um tipo de energia muito especial. Onde se formar uma condensação muito grande dessa energia, algo de ruim acontecerá. Vejam que "próton" é sinonimo de estabilidade, ou positivismo, e, "elétron", de instabilidade, ou negativismo. Estes são os dois polos energéticos do homem, da natureza, do planeta e de todo o Universo. Mas quando, numa pessoa, a combinação "- +" (princípio ativo e fim estável) se altera para "- -" (princípio ativo e fim ativo), a ação será constante, e essa situação irá perdurar enquanto a combinação não se esgotar, uma vez que são combinações negativas e altamente destruidoras.
O fenômeno se repete na atmosfera, provocando tufões, ciclones, furacões, vendavais, etc. Eles surgem da combinação de fogo e ar ("- -"). O calor (fogo) aquece o ar, e libera a água contida nos seus átomos. Estes se tornam mais leves (negativos), pois os elétrons são ativos (circulantes) e precipitam-se a grandes velocidades, criando as correntes aéreas de ordem totalmente negativas ("- -"), que são as ventanias. Esse fenômeno se repete no interior do planeta, e causa terremotos e outras atividades de ordem sísmica. O calor interno alcança um veio de água, ou uma infiltração de água alcança o centro do planeta. O calor ataca a água, e libera uma onda energética de ordem negativa que irá evaporar (liberar) o polo negativo da condensação positiva água. Nesse polo, estão os elétrons dos átomos da água, portanto negativos. Com isso, temos o aumento da pressão interna, e o aumento da temperatura, oriundo do aumento do número de elétrons liberados dos átomos da água. Os elétrons do fogo, somados aos elétrons da água, resultarão numa combinação formada por duas cargas eletrônicas de ordem negativa e altamente ativas (- -). Isso irá provocar um desequilíbrio no magnetismo do planeta, e um abalo sísmico será sentido na crosta terrestre (terremoto), ou na crosta marinha (maremotos), dando também início a vendavais, provocados pelo aquecimento do ar através da liberação do calor interno da massa terrestre.
Se observarmos bem, veremos que todos os dias são sentidos abalos sísmicos de baixas intensidades em algumas regiões. Eles se devem ao fenômeno de infiltração de água até o magma, ou à elevação deste até a crosta, e a conseqüente liberação de pressão do interior do planeta (calor = elétrons). Temos assim, a energia chamada de destruidora, ou "- -" (princípio ativo e fim ativo). Portanto, cuidado com seu equilíbrio energético! Não deixem que ondas de energias negativas Invadam seu todo energético e criem a combinação "- -", que irá transformá-los em seres destruidores. Seres destruidores liberam energias destruidoras, expressas pelas ondas negativas da:
Paixão,
Inveja, Ódio, Cobiça, Revolta, Remorso, Volúpia, Desejos, Etc., etc., etc. Portanto, cuidado com essas ondas, porque depois de formada uma combinação "- -", o resto do processo energético é todo negativo.
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Mensagem por lancelot Sáb Out 05, 2013 10:28 pm

ENERGIA LUNAR

A energia lunar é do tipo irradiante, e não contínua. Ela se irradia a partir de um centro muito duro, composto de uma condensação energética ainda desconhecida dos cientistas encarnados. Possivelmente nunca chegarão a conhecê-la, porque sua densidade e dureza é tão grande, que as brocas diamantadas das perfuratrizes não conseguiriam penetrá-la. Essa substância tem um poder de irradiação que qualificamos como energia lunar. Se somos o que irradiamos, a Lua é uma fonte de energia negativa, visto que sua origem está na condensação de um amálgama energético onde um elemento negativo predominou. Já a Terra, é uma condensação em que um elemento positivo, a Água, predomina. A Lua, caso isto interesse a alguém, já foi uma estrela de sétima grandeza, num passado que se perde na cronologia dos milhões de anos. Ainda hoje, ela continua a ser uma forte emissora de elétrons. Chegará o dia em que ela estará tão compacta, que até suas rochas externas serão mais duras que o diamante, o nosso mineral mais duro. Pois a irradiação lunar é negativa no seu núcleo, sendo que de sua órbita saem neutrons que se irradiam de forma não continua. Se dizemos isto, é porque a irradiação se dá somente por reflexão à luz solar, que coloca seu composto energético em ebulição. Com a refração do calor, elétrons lhe são arrancados e lançados no vácuo, onde são recolhidos pela corrente contínua de energia cósmica e levados para longe do nosso sistema solar. Quando os raios solares incidem sobre o solo lunar, este os absorve e cria uma vibração especial para a liberação de elétrons, irradiados a partir do seu núcleo. Os elétrons vão se desprendendo numa velocidade muito grande, e aos poucos vão deixando as condensações energéticas lunares muito mais compactas. Como o seu centro é irradiante, as camadas externas vão recebendo novas ondas de elétrons, que substituem aqueles perdidos. A cada segundo, o volume da Lua diminui em bilhões e bilhões de elétrons. Houve um tempo em que a Lua possui a o dobro do volume, e suas rochas eram muito menos duras. Mas isso também se perde na memória do tempo, pois embora possamos visualizá-la, não temos como precisar em anos essa época. Mas tempo virá em que ela estará tão pequena, que será absorvida pelo magnetismo da Terra.
Isso nós sabemos que acontecerá, pois este planeta já teve mais de uma lua girando em torno de si. Com o tempo, ela foi absorvida, pois perdeu todo o seu volume, tornando-se presa fácil para a atração gravitacional terráquea.
Bem, quanto à energia lunar, ela é fria e negativa. Caso duvidem, observem, ou melhor, sintam os raios lunares que nos chegam através da reflexão dos raios solares que sobre ela incidem. Se nos colocarmos num padrão vibratório próximo de zero, sentiremos o frio provocado por sua luz neutrônica. Sim, os raios refletidos para a Terra são hipercarregados de neutrons, que dela se desprendem devido à força irradiante não contínua. Tal processo somente ocorre com a incidência dos raios solares em sua crosta. Essa energia tem a capacidade de acelerar a germinação das sementes lançadas na terra, e também ajudar no crescimento dos brotos. Por isso, temos luas certas para o plantio, ceifa e poda dos nossos alimentos. Vejam que coisa interessante: os frutos originários de regiões de grande insolação, ou com alta incidência de raios solares, são muito doces, e menos ácidos que aqueles produzidos nas regiões mais frias. Nessas regiões, a incidência de raios solares é menor, ou seja, os raios chegam desprovidos de suas ondas de calor, em função do fenômeno já explicado num capítulo anterior (faixas de captação). Sendo assim, poucos elétrons (acidez) são desprendidos, tanto da terra, quanto dos frutos em formação, como das próprias plantas frutíferas. Isso nos leva à conclusão de que os ácidos, e toda a acidez dos frutos, são uma forte concentração de energias negativas (elétrons) de origem cósmica. Nas regiões onde o Sol incide com maior poder e calor, a liberação de elétrons pelo fruto, e mesmo pelo pé de frutas, elimina boa parte de sua acidez natural (elétrons = energia negativa), deixando os açúcares, que tornarão os frutos mais doces e suculentos. Para que isto, ocorra, o solo precisa receber uma alta porcentagem de nutrientes químicos, para que seu equilíbrio atômico seja restabelecido, uma vez que a incidência dos raios solares fez com que sua formação atômica fosse alterada. Os átomos menos poderosos foram desarmonizados ao terem seus elétrons arrancados pelo acelerador nuclear solar. Num acelerador atômico, os princípios de bombardeios nucleares são físicos ou químicos, e buscam a decomposição do átomo, e a separação dos elementos radioativos, os quais serão conduzidos até uma nova condensação energética com maior poder negativo (ativo). A parte positiva (passiva) é separada e eliminada, pois no caso somente interessam os isótopos radioativos. O Sol é um imenso acelerador atômico, e seus raios também têm essa qualidade, ainda que com um poder bastante reduzido. É o Sol (calor) quem acelera o amadurecimento dos frutos, acelerando toda a composição atômica através da liberação de elétrons (acidez = energia negativa), até que restem apenas prótons (doçura = energia positiva). Se pegarmos como exemplo uma banana, veremos que, se ela for colhida verde e marrenta (excesso de acidez ou energia negativa), com pouco tempo numa estufa (calor = energia solar), irá amadurecer, ficando doce. Se a deixassem no pé, levaria muitos dias para amadurecer, mas na estufa o processo se acelerou, porque foi intensificado o calor sobre elas. Isso quer dizer, que todo calor libera elétrons (energia negativa, ou acidez) dos frutos.
É o mesmo princípio que os cientistas nucleares utilizam nos seus imensos
aceleradores atômicos. Com a aceleração, cria-se o atrito, que libera calor (energia), que libera neutrons e altera a composição (P.A.) dos átomos, tornando-os ativos (negativos) ou passivos (positivos). No ser humano, o processo é o mesmo. Falamos no capítulo "Energia Negativa no Ser Humano" que o atritamento (aceleração) nos pontos de saída (orgãos sexuais) pode causar uma descarga do acúmulo de energia negativa (excesso de elétrons em nosso corpo), e fazer com que fiquemos relaxados (passivos) após uma forte excitação (aceleração). Num ser passivo, ou seja, sem energia negativa, o friccionamento (aceleração) não causará descarga alguma, pois a ele faltam os elétrons (energia negativa), que são elementos ativos. Este princípio aplica-se a tudo no Universo. Energias são princípios imutáveis, que sofrem apenas a intensificação, ou o rebaixamento, do seu padrão vibratório, e nada mais!
Voltando à energia lunar, podemos afirmar que ela é negativa por excelência. Recebemos essa energia através dos raios lunares, que nada mais são que reflexões dos raios solares que sobre a Lua incidem. Eles chegam até nós hipercarregados de elétrons, que se incorporam a tudo que é iluminado pelos raios, provocando uma sobrecarga de energia ne-gativa, que é ativa e acelera todos os princípios geradores. Logo, o romantismo (erotismo) dos amantes é alimentado (ativado) pelos raios lunares, assim como o crescimento das plantas e a germinação de sementes depositadas sob alguns centímetros de terra. Muitos que falam da força da Lua para plantar ou podar, desconhecem que, quanto mais forte (brilhante) é a Lua, maior quantidade de elétrons será absorvida pela semente ou pela árvore podada. Seu processo germinativo, ou de crescimento (brota), serão acelerados pela forte absorção de elétrons (energia negativa e ativa). Por isso dizemos: a energia negativa é muito poderosa, pois é derivada da energia cósmica, que por sua vez, é o polo negativo do desdobramento da energia divina, que é Deus. Portanto, se é um desdobramento energético de Deus, é tão boa quanto a energia universal, que é Seu desdobramento positivo.
Logo, podemos afirmar que a Lua é benéfica para a humanidade, a natureza, e para o planeta; que se somos o que somos, é porque a energia lunar ajuda a nos tomarmos seres mais ativos (negativo = ativo).
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Mensagem por lancelot Sáb Out 05, 2013 10:30 pm

ENERGIA RACIONAL

Esta energia é o resultado da capacidade de pensar do ser humano. Todo animal possui, em maior ou menor grau, o dom do raciocínio, mas somente o ser humano o possui plenamente aberto. Ao utilizá-lo, através do seu racional, ele coloca em movimento um tipo de energia, a que chamamos de energia racional. Essa energia tem um raio de ação limitado, e só existe enquanto alguém estiver raciocinando. Caso contrário, será somente um dos muitos potenciais energéticos do homem, enquanto ser-energia. Vamos usar um pouco de nossas energias racionais para entendermos melhor o que foi dito. Uma criança entra numa escola sem saber ler e escrever. Inicia-se então, um longo processo em que a fonte de energia racional da criança vai ser despertada, pois pertence à herança genética divina que está depositada em seu mental, juntamente com o amor, a palavra, o conhecimento, a fé, a forma e a vida. São sete os dons originais do ser humano, e todos os possuem, mais ou menos intensificados nos seus sentidos (princípios) energéticos, vibrando-os de acordo com os seus graus de evolução. Quanto mais evoluído for um ser humano, maiores serão suas irradiações, e maior será a absorção de energias virtuosas pelo seu todo espiritual, através dos cordões energéticos no topo de sua cabeça. Mas, para que tal evolução aconteça, é preciso que a capacidade de raciocinar (outro dom) tenha evoluido também. Quando somos colocados numa escola para despertar esse dom, vamos pouco a pouco, adquirindo a capacidade de raciocinar mais rápidamente, sob condições as mais adversas possíveis. Numa criança, o choro é a saída lógica para um problema de certa grandeza, pois ela ainda não possui uma forte energia racional. Logo, o emocional supre essa deficiência no seu todo espiritual. Veja que as reações das crianças são tipicamente emocionais, e muito raramente racionais. Pouco a pouco, o dom de raciocínio vai sendo ativado, e o emocional vai cedendo lugar ao racional. Mas isso somente acontecerá, se for desbloqueada a sua fonte de energia racional, para que seus pensamentos tenham sustentação. Caso isso não ocorra, suas energias serão apenas emocionais, e nunca racionais.
Para darmos um exemplo claro e compreensível, citamos a civilização européia do século XVII, e a americana da mesma época. A civilização européia racionalizou suas emoções.

Seus ideais de conquista foram planejados, e a ocupação do continente americano se consolidou. Em termos gerais, eles pensaram: "Vamos ocupar de vez este continente. Para isso, vamos formar exércitos que dêem sustentação a esta ocupação, pois senão nunca o faremos". Este raciocínio condensou-se (transformou-se, materializou-se) em uma poderosa força de ocupação, que se impôs de forma definitiva sobre os índios americanos, que reagiam quase que exclusivamente de forma emocional, e pensavam: "Quem são estes homens que nos dizimam aos milhares? Nós somos guerreiros bravos! Não tememos o combate, e vamos lutar até a morte!" Acabaram por serem mortos aos milhares, porque não usavam suas energias racionais, mas tão somente suas energias emocionais. Para eles, bastava que fossem fortes e corajosos para vencerem a luta.

Enquanto isso, os europeus raciocinavam em cima da maneira emocional dos ameríndios conduzirem sua luta: "Eles são ágeis e fortes, mas não são invulneráveis às nossas armas de fogo. Não precisamos do combate corpo a corpo para matá-los. Temos os meios para subjugá-los". Assim, a energia racional dizimou a energia emocional, e a ocupação se concretizou, para a satisfação dos racionalistas europeus.

Este exemplo, de triste memória, serve para conduzir nosso raciocínio na explicação do que seja energia racional. Assim, o tempo foi passando, e uma nova civilização viciada (mista e multirracial) surgiu. O racional raciocinou: "Bem, já não nos interessa o domínio militar desses povos inferiores (viciados por diversas raças): Vamos deixá-los satisfeitos nos seus emocionais devolvendo-lhes a força (armas), enquanto nós conservamos a energia (poder)". Tudo parecia diferente, e no entanto nada havia mudado. O domínio passou a ter outra forma. Até os dias de hoje, somos dominados por princípios de ocupação do solo (país) racionais, e não emocionais.

Portanto, nada muda no homem, ou em suas civilizações, porque desde sempre, os líderes raciocinam e usam o emocional coletivo para condensar (materializar) seus objetivos. Sendo assim, classificamos as energias emocionais como desejos, e as energias racionais como vontades.

Um desejo é apenas uma emoção, mas uma vontade é um raciocínio, e como tal, é uma fonte inesgotável de energia, colocada a disposição do seu possuidor, para que alcance o seu objetivo, que é a materialização dessa vontade.

Eis aí o que são as energias racionais!
Se raciocinarmos demais, nosso emocional vai sendo anulado pouco a pouco,
chegando mesmo a ficar adormecido, todo o nosso conhecimento será de ordem racional, pois não aceitaremos conhecimentos de ordem emocional.
É por isso que um psicólogo falha, onde um sacerdote obtém sucesso, e vice versa. O mesmo acontece com um casal: onde o marido, as voltas com problemas de ordem econômica, falha, o amante obtém sucesso, se a esposa não for do tipo racional (vontade), e sim emocional (desejo). O marido será traído no leito conjugal, não porque não possua energias, mas sim porque está emitindo uma energia (racional), enquanto a esposa emite outra (emocional).
Sendo assim, ou ele se volta ao emocional, suprindo-a com essas energias, ou ela irá buscá-las em outro homem, mesmo que seja alguém muito menos evoluído (mais viciado) que seu racional marido.
Tudo isso (vontade e desejo, razão e emoção, racional e emocional), quando em desequilíbrio, traz graves conseqüências. O emocional sempre perde (é subjugado) para o (pelo) racional.
Caso o marido descubra que ela realiza trocas de energias com outro homem a reduzirá ao mais pérfido dos seres humanos, e no entanto, ela desejava apenas satisfazer o seu emocional, aceitando tal troca com um homem menos interessante que ele, muitas vezes à custa de uma brutal submissão ao amante, que a extorquia economicamente, ou a feria emocionalmente com os vícios agregados ao seu emocional masculino viciado. Quando descoberta, ela assume a culpa pela troca de energias emocionais, e se reduz a nada. Aos olhos da sociedade, ela perde seu valor, e é chamada de mulher baixa, prostituta, leviana, etc. A sociedade a rejeita, e daí em diante ela viverá sob o poder das energias desagradáveis que se acumularão no seu emocional.
O marido traído poderá raciocinar, e até se sair bem daquela situação, dizendo à sociedade que " ... Eu lhe dava tudo! Roupas, alimentos, conforto, bem estar, carinho, e ela, que é uma mulher à toa, me traiu com um Zé ninguém!". A sociedade o acolherá e o amparará, porque toda sociedade é racional. Seus membros não podem permitir que a energia emocional (desejos) tome o lugar da racional (vontades), mesmo que saibam que a esposa não estava satisfeita com as trocas de energias emocionais (sexo, carinho, atenção, etc.) que eles realizavam. Caso a atitude da esposa fosse aceita, todos se sentiriam ameaçados,justamente porque são racionais as energias que ativam o dia-a-dia das sociedades.
A religião que prega o amor a um Deus único (uma verdade divina), e que transportou esse princípio verdadeiro para o ser humano, na figura do matrimônio, também apóia integralmente o marido traído, condenando a mulher insatisfeita no seu emocional.
Esse é o desfecho do combate entre a energia racional e a emocional, sempre a primeira subjugando a segunda. Mas no emocional do marido traído ficará uma energia a vibrar: a energia da mágoa por ter sido traído!
Esta mágoa irá intensificar-se de tal forma, que ele acabará por unir se a outra mulher. Caso ele tenha equilibrado suas energias, ela lhe será fiel, mas caso volte a usar apenas a energia racional, será traído de novo, e humilhado pela mesma sociedade que o amparou na primeira vez, pois o emocional coletivo dirá: "Este homem é um fraco no trato (troca de energias) com as mulheres, e merece muito bem ser traído!".

Assim, temos a justiça feita por inteiro: devem se casar apenas aqueles que realizem trocas de energias, tanto no racional quanto no emocional. Se assim não for, não devem se casar, pois um acabará induzindo o outro à viciação que suas energias subjugou. E, se a justiça não se fizer ainda na carne, certamente em espírito tudo se esclarecerá (equilibrará), depois que a Lei (outro dom humano) tomar conta daqueles dois envolvidos no nosso exemplo, tão corriqueiro, das energias racionais e emocionais. Por isso tudo, devemos ser cuidadosos no ato de despertar as energias racionais de um ser humano. Podemos torná-lo muito racionalizador, e pouco emocionante. Quando isso acontece a alguém, devemos esperar a ação da Lei para reequilibrá-lo com o seu emocional, pois a Lei sem a Vida, não é a Lei, e a Vida não é Vida, sem a Lei.
Logo, racional e emocional devem estar em equi1íbrio energético, para que nossas vontades sejam virtuosas, e nossos desejos sejam divinos. Não podemos deixar que aumente em muito a distância que nos separa do nosso "fim", que é nos integrarmos nas virtuosas energias divinas.

Continua
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Mensagem por lancelot Seg Fev 17, 2014 12:08 pm

ENERGIA MENTAL

Eis o mistério das energias! Sim, a energia mental é a mais misteriosa das energias. Temos um mental que não se confunde com a mente humana. Nele, temos a nossa fonte de energias. Tanto o cordão de energia negativa, quanto o cordão de energia divina, assim como os fios de energias virtuosas, chegam até nós através desse mental, que as distribui por todo o nosso corpo espiritual. O corpo espiritual as libera através dos pontos de força do ser humano (mente, olhos, palavra, coração, umbigo, sexo, mãos e pés). Daí, os chakras dos hindus, e os pontos de expelimento de energias virtuosas ou viciadas (negativas). O mental é a maior fonte de energias à nossa disposição, sendo superior a todas as outras fontes, uma vez que, se a usarmos com racionalidade, colocaremos todas as outras fontes a nosso serviço. Podemos, se movidos por sentimentos, enviá-los a nossos semelhantes. Se forem sentimentos virtuosos, energias luminosas e coloridas balsamizantes chegarão até eles. Mas se forem viciados, energias densas (ódio, inveja, etc.) a eles chegarão, e os incomodarão com sensações desagradáveis. Ainda bem que os seres humanos não sabem usar os seus poderes (energias) mentais. Se isso ocorresse, logo estariam todos no inferno, pois a natureza pouco virtuosa das suas ações, é muito ativa na destruição, e pouco eficaz na construção.
É através do mental que recebemos, em maior quantidade, as energias cósmica (vícios) e universal (virtudes), para as distribuirmos aos nossos semelhantes.
Como exemplos, temos os benzedores, os curadores, os magnetizadores, os religiosos, os médiuns, os caridosos, etc., etc., etc ..
Mas, se doadores dessas energias eles são, não o são por acaso, mas sim porque, vivenciando as virtudes, desobstruiram esses canais, que então passaram a energizá-los ainda mais, até torná-los verdadeiras fontes de energias de ordem virtuosa. Distribuem-nas através dos dons da Palavra, da Fé, da Razão, do Conhecimento, da Lei, do Amor e da Vida. Todas as suas ações são multiplicações das virtudes e dos dons originais, efetuadas através das suas fontes de energias mentais. Se têm uma fé imensa, oram ao Criador, e seus cordões de energia virtuosa da Fé se dilatam até o máximo possível, inundando-os na sua crença. Se suas orações se dirigem a um semelhante, inundam-no também, ainda que muito distante ele esteja. Se essa energia é acompanhada pela energia do Amor, o beneficiário terá uma sensível alteração na sua vibração de dor; caso esteja doente, vibrará compreensão com seu estado doloroso.
Esta é a explicação para a melhora sensível de enfermos, quando recebem a visita dos abnegados visitadores de hospitais, leprosários, etc. Os visitadores são seres movidos por sentimentos virtuosos, que os tomam instrumentos do sagrado Senhor da Luz, o Divino Criador, que os direciona para orarem e, através da prece, doarem as energias contidas em suas palavras, pois uma prece é uma forte concentração de energias virtuosas. Quando benzem com as mãos, no passá-las pelo corpo do enfermo, magnetizam-no com a energia emitida pelos seus mentais positivos, altamente magnetizados. Essas energias, que são ondas magnéticas, inundam o corpo desenergizado do enfermo, revitalizando-o pelo tempo que durarem seus efeitos. Se a origem da enfermidade for externa (irradiação negativa), o magnetizador (benzedor) poderá anulá-las com uma oração (energia positiva poderosa), curando o enfermo em pouco tempo. Mas se for de origem interna (emocional ou carnal), o tempo para a cura será maior, podendo até não ocorrer, pois tudo dependerá do avanço da enfermidade.

Se o emocional estiver ultraestimulado, e intensificado nas suas vibrações de ordem negativa, somente uma poderosa descarga emocional (morte do corpo carnal, por exemplo) poderá anulá-las, neutralizando tal estado desequilibrado. Até mesmo uma doença muito dolorida poderá conseguir tal descarga, sem o aniquilamento total daquele corpo.
Bem, já vimos o que são as energias mentais e exemplificamos, de maneira suscinta, como podemos utilizá-las de forma virtuosa (divina). Muitos outros exemplos poderíamos dar, mas estaríamos sendo repetitivos. Preferimos que cada um consiga o aumento energético do seu sagrado arco-íris (os cordões de energias virtuosas), através de seu próprio virtuosismo. Muitas asneiras temos ouvido relativas aos poderes da mente, e sobre como desenvolvê-los. Muitos não sabem o que dizem, e tanto falam, que iludem e ludibriam os tolos que ainda se encontram nas trevas da ignorância, e não dispõem de mestres verdadeiros para despertá-los para a luz do saber das coisas divinas.
Dizem: "Mentalize a cor verde e a envie a um doente, que você irá curá-lo!", ou ainda: "Mentalize a cor vermelha, que irá energizar-se por inteiro!" e muitas outras tolices similares, que são ensinadas aqui e no resto do mundo, por pessoas elevadas ao grau de "sábios". Esquecem que sábios não se formam na cultura de consumo, tão em voga nos dias atuais como frutos de modismos fúteis, que não se baseiam na sabedoria da "Tradição da Verdade" do Grande Oriente Luminoso.
Dizem: "Agora vocês são pessoas dotadas de fortes poderes mentais!" mas não sabem que sentirão na carne invisível (corpo espiritual) toda a tolice que pregam. Depois que deixarem a pele de cordeiro,.verão que suas mentes não os elevarão a um nível superior àquele que tinham; quando viveram na carne, pois a verdadeira força mental somente e conseguida (acumulada) no decorrer dos séculos, caso tenhamos vivenciado as virtudes, e nas virtudes. Caso contrário, poderão mentalizar as cores que quizerem, que apenas inundarão suas mentes com a ilusão das cores que às energias virtuosas pertencem.
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Mensagem por lancelot Seg Fev 17, 2014 12:09 pm

ENERGIA FÍSICA ou CARNAL


Já falamos da energia humana. Agora vamos dividi-la em física, ou carnal, e mental. A energia física é apenas um desdobramento do acúmulo energético em nosso espírito, e que provém da não mentalização das energias absorvidas pelo corpo humano. Assim, aquele que usa pouco a sua força mental, é altamente energizado por energias físicas, ou carnais. Ele poderá ser um ótimo desportista, um ótimo trabalhador braçal, ou alguém totalmente viciado nos seus impulsos energéticos físicos (briguento, irrascível, devasso, viciado, alcoólatra, etc., etc., etc). Porém, se ele direcionar suas energias físicas com um pouco de racionalidade, poderá ser uma pessoa forte e saudável, altamente capacitado para funções em que se exija grande concentração dessas energias. Logo, poderá ser um lider no seu trabalho, no seu clube, ou mesmo em sua família, já que sua energia lhe dará sustentação nas suas ações, e ainda que elas não sejam satisfatórias, ele não será aniquilado pelos reveses. Mas a energia física pode ser direcionada para a ação mental, dando sustentação para ações mais sutís, que consumam grande esforço físico e mental, como é o caso dos cientistas, pesquizadores, pensadores, curadores, religiosos, etc. Os estudantes são grandes consumidores dessas energias, pois enquanto aumentam as suas capacidades intelectuais, desprendem energias físicas através da intensa atividade realizada no seu racional, que processa e codifica tudo na mente humana.

A energia física é um meio de o ser humano evoluir e ascender, ou regredir e cair, porque também pode ser utilizada para vivenciar os princípios viciados, tais como as guerras, os assassinatos, os roubos, a delinquência, a vadiagem, a devassidão sexual, o consumismo de energias viciadas (drogas, fumo, alcool, etc.), etc. Logo, ela é dual, pois se presta ao virtuosismo, ou à viciação do espírito humano. Quanto mais evoluido (magnetizado) for um espírito, maiores serão suas chances de evoluir ou regredir, em função de sua energia física ou carnal.
Em função disso, é que muitos espíritos já elevados às esferas superiores, quando reencarnam, têm o amparo da lei reencarnacionista para que recebam um veículo com deficiências em alguns sentidos energéticos físicos. Assim não se desvirtuarão, de forma a virem a perder numa encarnação, os méritos conquistados em muitas outras encarnações anteriores.

Se assim a Lei faz, é para proteger o beneficiário dos seus próprios erros, ou vícios, que se encontram adormecidos em seu mental inferior.
Mas mesmo assim, quantos não se desvirtuam, e caem nas mais densas viciações?
Percebam certos vícios humanos, e compreenderão o que quero dizer, senão vejamos: Um ser humano não nasce odiando seu semelhante, mas devido às suas deficiências energéticas, ele começa a odiar, invejar, amaldiçoar, caluniar, corromper, viciar, perverter, etc., outros que têm a infelicidade de cruzarem seus caminhos. Quantos, ao se verem em desvantagem, não apelam para a traição para superarem seus adversários? E não existem aqueles que usam de armas mortais para eliminar o adversário, imbatível apenas pelo uso de sua força física? A energia física fornece os meios para a realização das mais torpes, ou mais nobres, ações humanas. Ela também sustenta nossas ações mais triviais, tais com andar, falar, cantar, vibrar, etc., sem que tenhamos que alterar a forma física do nosso corpo carnal. Num ser que seja apenas espírito, isto não acontece, porque ele é o que vibra, e vibra o que é. Se sua vibração for intensificada, todo o seu corpo espiritual irá se alterar, em acordo com o vício ou a virtude que esteja vibrando naquele momento. Se um espírito estiver vibrando na virtude do Amor, todo o seu corpo espiritual se desagrega, e o seu todo espiritual torna-se apenas uma imensa luz. O mesmo ocorre se ele vibrar com muita intensidade a Fé ou a Vida. Mas, se um vício estiver sendo vivenciado, e isso for intensificado o espírito deixa de ter a forma humana, e passa a ter uma forma bestial. Quanto mais ele intensificar aquela vibração, mais sólida (magnética) será sua nova aparência. Eis aí uns poucos exemplos do que acontece quando falta a energia carnal a um ser humano que exista somente em espírito. Se usamos a palavra carnal, é porque o corpo físico nada mais é que uma poderosa condensação de energias oriundas dos quatro elementos originais, condensados no que chamamos de "natureza terrestre". Se lhe negarmos estas energias (água, ar, alimentos e calor), em breve ele terá todo o seu acúmulo energético esgotado e, sem a energia carnal, o espírito que anima tal corpo, não terá sustentação energética para habitá-lo. Então, ou tal espírito é daquele corpo retirado, ou nele também terá desagregado todo o seu corpo espiritual. Isso é o que acontece com muitos espíritos magnetizados por energias viciadas, vivenciadas com muita intensidade na carne. O vício vivido na carne terá que ser esgotado juntamente com a energia física, mas como nem sempre isso é possível, o espírito acaba por ter seu corpo espiritual desagregado, à medida em que o corpo carnal vai liberando as energias nele condensadas.
Uns dirão: "Se isso acontece a um espírito humano, é porque seu carma é muito pesado!".
Nós dizemos: Todos estão certos! Tudo são energias físicas, ou carnais, colocadas ao serviço de um vício. Quando o vício está densificado, somente a desagregação energética poderá eliminá-lo. Um espírito pode ter a forma humana, mas se acumulou uma vibração viciada muito intensa em seu emocional, ainda quando na carne, esta vibração somente será esgotada através da desagregação do seu corpo espiritual, já que ele não possui a energia física para sustentar a forma humana perfeita. Eis aí porque as esferas escuras, ou de energias densas devido às suas origens viciadas, são habitadas por espíritos humanos que vibram dor, ódio, desilusão, angústia, remorso, culpas, blasfêmias, etc. Eles simplesmente estão habitando esferas onde os padrões vibratórios sustentam as vivenciações de tais energias que estão sendo liberadas pelo magnetismo de ordem negativa sedimentado em seus mentais negativos. Eles somente se libertarão dessas esferas, quando esgotarem todas as energias que sustentam estes magnetismos negativos. Mas enquanto isso não acontece, seus corpos espirituais se enchem de vermes astrais, que parasitam-nos e os consomem pouco a pouco, enquanto existirem energias viciadas para alimentá-los. Caso esses espíritos sejam tomados pela revolta, ódio ou desespero, vibrando intensamente estas energias, assumirão formas bestiais, que os videntes ignorantes dos mistérios da criação do ser humano chamarão de demônios, zumbis, etc. Nada disso é verdade, pois são apenas espíritos humanos bestializados. Um ser humano, quando na carne, pode ser excomungado, e chamado de serpente, cão, vampiro e outros adjetivos negativos, que sua forma física não irá se alterar, ainda que a vibração do seu emocional seja exatamente esta. Mas quando ele não mais possue a condensação energética de ordem física (a tão desconhecida "pele do cordeiro"), todo o seu corpo espiritual se desagrega, e sua aparência é aquela do vício que vivenciou com muita intensidade, através de suas energias físicas ou carnais. O oposto ocorre com quem vivencia, na carne, uma virtude com muita intensidade. Logo que deixar a carne, tal espírito, que foi chamado de honesto, bondoso, amoroso, caridoso, humilde, abnegado, leal, etc. será atraído, pelo seu magnetismo de ordem positiva, para as esferas onde tais virtudes são vividas com intensidade. Num primeiro momento, seu corpo espiritual sofrerá uma depuração dos vestígios do corpo carnal, e com toda certeza rejuvenescerá, se embelezerá, se curará das vibrações últimas de alguma doença. Pouco a pouco, ou muito rapidamente, começará a dar vazão às energias virtuosas que se sedimentaram em seu mental, tomando-o de ordem positiva, ou virtuoso. Então, tal espírito irá perdendo sua forma humana, pois a energia liberada é muito sutil, tendo luz e cor próprias, relativas às virtudes vivenciadas na carne. Nós os vemos como focos luminosos, vibrando com muita intensidade suas virtudes, pois na elevação do seu padrão vibratório, mais e mais sutil vai se tornando seu corpo espiritual.
Esses espíritos deixarão de ter formas humanas, e serão somente centelhas luminosas, cortando incessantemente os campos luminosos das esferas superiores.
Pois, bem! Esperamos que, agora que já conhecem um pouco sobre as energias, e especialmente sobre as energias físicas ou carnais, usem-nas para serem, em breve, os tais espíritos que, na Luz, habitarão os floridos campos do Senhor da Luz, o sagrado YAYÊ, ou IAHYÊ LACMÊ! P. S.: YAYÊ, ou IAHYÊ, é o nome sagrado do Senhor da Luz da Vida. Se os mosáicos o ocultam, é apenas por uma questão de princípio, pois tal forma de nominar o Divino Criador, o Senhor da Vida e da Luz da Vida é muito anterior à escrita semítica, hoje chamada de hebraico. Tal nome divino do Divino Criador, é anterior à atual raça que deu origem ao povo judeu, e comum a todos os seres humanos, tal como hoje é “Deus”.
Então, Deus e YAYÊ são a mesma coisa. Os judeus do passado, que tivereram acesso a este nome através de um livro da Tradição, conservaram-no até os dias atuais. Esperamos que o conservem para sempre.
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Energia - por Rubens Saraceni Empty Re: Energia - por Rubens Saraceni

Mensagem por lancelot Seg Fev 17, 2014 12:09 pm

ENERGIA HUMANA

Diferente da energia espiritual, pois é muito mais densa que a do sétimo grau negativo, é a energia humana. Na energia humana, o pico positivo é menor que o menor pico positivo das energias espirituais, assim como o pico negativo, é menor que o menor pico negativo daquelas energias. Isso pode dar abertura para raciocínios duais, porém veremos que há somente um raciocínio possível. Suponhamos que fossemos minúsculos grãos de areia, e que a menor vibração negativa fosse uma mão tentando nos pegar. Isso só seria possível, se essa "mão" tivesse uma pinça apropriada para tal fim, porque senão poderíamos ser esmagados pelo seu peso, sem que com isso, dei-xássemos de ser "grãos de areia". No máximo, sentiríamos sua pressão.
Pois é isso! Se adentramos num ambiente muito carregado de energias negativas, o máximo que tais energias podem nos provocar, é uma leve pressão, e isso porque o ponto de cruzamento entre a energia espiritual e a energia humana é muito distante.
Exemplo: Vemos que, a energia humana atravessa a energia espiritual mais densa, de ordem negativa e, em momento algum, os picos se encontram, ou se igualam em intensidade vibratória. Como a energia humana é muito mais densa, ela suporta a passagem da outra, sem que seu curso cíclico vibratório, tipicamente humano, seja interrompido. Essa energia humana, que é sustentada pela energia divina, é a condensação das quatro energias elementais puras (Água, Ar, Terra e Fogo). Estas energias dão origem ao corpo humano, através das energias geradora e conservadora. Temos nesta energia, o invólucro ideal para que o espírito humano vá, pouco a pouco, absorvendo as energias dos elementos originais. Ela age como se fosse um filtro, ou mesmo uma válvula apropriada, pois são muitas as formas de se processar tal absorção. A primeira ocorre no próprio corpo espiritual, quando ingerimos um alimento e suas vitaminas e proteínas sustentam nossa carne (saúde). O espírito, contido nos limites do corpo físico, recebe essa energização.
A segunda,ocorre através dos sentidos. Uma irradiação de ódio que alguém nos envia, chega até nós sob a forma de vibrações de origem ígnea, pois o ódio é destruidor. A inveja é de origem terrena, porque visa leva; para o seu vibrador aquilo que nos pertence. A paixão é de origem aquática, porque busca envolver o objeto desejado. O desejo é de origem aérea, porque quer intensificar-se na troca de energias com o objeto desejado.
São muitas as formas de re receber esses padrões de origem espiritual, enviados através dos sentidos que possuímos, e que nada mais são que a exteriorização do nosso magnetismo pessoal. Assim como demos exemplos de absorção das energias elementais negativas elevadas às faixas vibratórias espirituais, também poderíamos dar exemplos de absorções de energias positivas. Temos na absorção de energias das mais variadas ordens, a formação da energia humana, e temos na energia divina a sua sustentação, enquanto condensação de energias (corpo humano). Nós também absorvemos os mais variados padrões energéticos, oriundos das correntes que circulam pelo nosso planeta, ou que são irradiados a partir das condensações energéticas elementais, tais como: vegetais, minerais, aquáticos, ígneos, além da irradiação solar. Sendo assim, concluímos que a energia humana é muito mais densa que o mais denso padrão vibratório das energias espirituais. Por isso não podemos segurar um espírito (energia mais sutil) que nos trespasse, ou que trespasse a qualquer outra condensação energética (matéria). O magnetismo é uma forma de sentí-Ios, ou às suas irradiações, uma vez que ele é uma condensação energética daquilo que vivenciamos, tanto na carne, quanto em espírito. Se elevamos os padrões vibratórios dos nossos sentidos supra-físicos, podemos desenvolver a sensibilidade e a percepção, dois sentidos inerentes, tanto à carne quanto ao espírito. Isso nos tomará sensíveis aos padrões vibratórios mais sutís, permitindo (percepção) diferenciá-los quando positivos ou negativos. Temos consciência (percepção) de que a vibração energética do ódio é negativa, e a do amor, positiva. Também temos consciência de que o fumo e o álcool são energias viciadas, ao passo que a contenção alimentar e a regular absorção de líquidos puros (água, sucos de frutas), nos são energias virtuosas (boas). Por outro lado, se a energia humana é mais densa que a energia espiritual, não significa que seja mais forte, pois esta lhe é anterior e superior. Enquanto a energia humana é o veículo, a espiritual é o passageiro que um dia abandonará à terra, o que à terra sempre pertenceu. Na evolução, uma complementa a outra, e ambas são imprescindíveis.
Se a energia espiritual! é anterior e superior, ela necessita da energia humana para magnetizar-se positivamente e ascender, ou negativamente, e regredir. Esse movimento somente é possível através da energia humana. Sem ela, não existiria o espírito humano. como nós o conhecemos.
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