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:: Ciência & Cepticismo :: Deus
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Diálogos Amputados
Deus não se teoriza matematicamente pois ele é objecto de tudo aquilo que constitui o todo. A partícula de Deus está em todo o lado por isso ele é omnipotente, omnipresente e omnisciente. O ser humano manipula em ambiente de laboratório uma nano-possibilidade daquilo que observa ser, uma realidade sensorial experimentada à escala universal. Por este motivo se aplica a teoria e não a lei. Nós apenas fazemos engenharia reversível, ou seja, tentamos inverter aquilo que já está instituído à milhares de milhões de anos para obtermos um resultado cognisciente passível de ser interpretado na nossa linguagem de acordo com as nossas noções baseadas nessa mesma linguagem e condicionantes físicas.
Deus é o cientista primordial, a inteligência viva e dinâmica das inteligências "efémeras" condicionadas por um padrão linguístico-numeral incapaz de convergir na realidade do todo. Por norma somos todos acéfalos Cariocecus, no terceiro sentido figurado do termo, de acordo com o dicionário da Porto Editora. Não reconhecemos a inteligência regente da harmonia do caos. Todo o universo é uma inteligência viva em constante mutação/evolução/expansão equilibrada. Ai tens o Deus que renegas peremptoriamente. Tudo é inteligência desde a mais ínfima partícula subatómica até a materialização atómica da inteligência de ser.
Hawking é brilhante no seu conceito teórico do universo, tal como todos os grandes nomes desde Galileu a Newton, Einstein etc. Todos foram grandes teóricos mas não são de todo absolutos no sentido literal da palavra, porque o sentido absoluto do universo é mutável numa proporção infinitamente multiplicada à base compreensível da razão humana. O que têm todos estes nomes em comum? Todos precisaram de Deus numa fase inicial e todos provaram do mesmo veneno. A negação gera teorias absolutistas numa linguagem condicionada. Galileu provou que a igreja estava errada mas provou a inexistência de Deus? Não!
(.....)
Eu acredito em Deus, tenho as minhas razões e não as impinjo. Há impossíveis na nossa vida que por força da fé se tornam possibilidades vividas, experiências, sentimentos materializados.
Nós somos uma expressão da inteligência de Deus ,e, acredita, por muito insano que pareça, isto faz mais sentido do que a maioria das teorias cientificas ou dogmas religiosos que por ai proliferam. Quando quiseres encontrar Deus olha para o teu interior. Podes encontrar-te apenas a ti ou algo além de ti. A consciência de ti próprio, faz-te escravo do produto de uma programação linguística e intelectual, baseada em conceitos ou conhecimentos humanamente condicionados no desejo de ser, mero fruto de um acaso selecto-evolutivo. No fundo todos queremos ser eternos na paz de Deus porque desse fundo onde "na natureza nada se perde, tudo se transforma" jaz o quinhão inteligente que fez da nossa pessoa, ser uma expressão individual desse todo que se expressa.
O ateísmo é uma das personalidades do universo que nos permite evoluir, cientificamente, rumo ao conhecimento de nós próprios na condição de Deus. Somos todos uma unidade dispersa no senso dualista material-espiritual em busca do conhecimento alquímico, a quinta-essência do ser além finito, conscientes de sermos finitamente conhecedores, deste que nos abraça, através do todo que é o Universo.
(......)
"As madmen, some hung head down
From a long dead tree
Some discuss, all at once
For no one to hear
Variations on emptiness
Great themes on vain glory
And as some go feral in strange performances
Dressing customs that are metaphors
Of your disease
Hungry eyes are looking for Me...
Mephisto
Laughing, I feed you
With meaningless games, tricks and philosophies
Whose answers you would die for
In your hunger to believe
How it does amuse Me
And makes Me wonder
For how long that it was Mine
Because now it does really inflame Me
As if ignorance was my secret desire...
Mephisto
I am an angel who dresses in red
Riding above you, etching fire rings
I have learned to fly
Don't you remember?
While you still have not come down
From your long-dead tree
I can teach you wonders if you give me your soul
Marvels and wild dreams can be yours
I can teach you how iron turns to gold
And how life can grow so old
But I am a demon who dresses in red
And I do not hope you will understand...
Mephisto"
Fernado Ribeiro - Mephisto, em Irreligious de Moonspell
Nota: Este texto é resultado de um longo "diálogo escrito" ocorrido em Agosto de 2012. Serve apenas para dar o pontapé de saída no quadro.
Deus é o cientista primordial, a inteligência viva e dinâmica das inteligências "efémeras" condicionadas por um padrão linguístico-numeral incapaz de convergir na realidade do todo. Por norma somos todos acéfalos Cariocecus, no terceiro sentido figurado do termo, de acordo com o dicionário da Porto Editora. Não reconhecemos a inteligência regente da harmonia do caos. Todo o universo é uma inteligência viva em constante mutação/evolução/expansão equilibrada. Ai tens o Deus que renegas peremptoriamente. Tudo é inteligência desde a mais ínfima partícula subatómica até a materialização atómica da inteligência de ser.
Hawking é brilhante no seu conceito teórico do universo, tal como todos os grandes nomes desde Galileu a Newton, Einstein etc. Todos foram grandes teóricos mas não são de todo absolutos no sentido literal da palavra, porque o sentido absoluto do universo é mutável numa proporção infinitamente multiplicada à base compreensível da razão humana. O que têm todos estes nomes em comum? Todos precisaram de Deus numa fase inicial e todos provaram do mesmo veneno. A negação gera teorias absolutistas numa linguagem condicionada. Galileu provou que a igreja estava errada mas provou a inexistência de Deus? Não!
(.....)
Eu acredito em Deus, tenho as minhas razões e não as impinjo. Há impossíveis na nossa vida que por força da fé se tornam possibilidades vividas, experiências, sentimentos materializados.
Nós somos uma expressão da inteligência de Deus ,e, acredita, por muito insano que pareça, isto faz mais sentido do que a maioria das teorias cientificas ou dogmas religiosos que por ai proliferam. Quando quiseres encontrar Deus olha para o teu interior. Podes encontrar-te apenas a ti ou algo além de ti. A consciência de ti próprio, faz-te escravo do produto de uma programação linguística e intelectual, baseada em conceitos ou conhecimentos humanamente condicionados no desejo de ser, mero fruto de um acaso selecto-evolutivo. No fundo todos queremos ser eternos na paz de Deus porque desse fundo onde "na natureza nada se perde, tudo se transforma" jaz o quinhão inteligente que fez da nossa pessoa, ser uma expressão individual desse todo que se expressa.
O ateísmo é uma das personalidades do universo que nos permite evoluir, cientificamente, rumo ao conhecimento de nós próprios na condição de Deus. Somos todos uma unidade dispersa no senso dualista material-espiritual em busca do conhecimento alquímico, a quinta-essência do ser além finito, conscientes de sermos finitamente conhecedores, deste que nos abraça, através do todo que é o Universo.
(......)
"As madmen, some hung head down
From a long dead tree
Some discuss, all at once
For no one to hear
Variations on emptiness
Great themes on vain glory
And as some go feral in strange performances
Dressing customs that are metaphors
Of your disease
Hungry eyes are looking for Me...
Mephisto
Laughing, I feed you
With meaningless games, tricks and philosophies
Whose answers you would die for
In your hunger to believe
How it does amuse Me
And makes Me wonder
For how long that it was Mine
Because now it does really inflame Me
As if ignorance was my secret desire...
Mephisto
I am an angel who dresses in red
Riding above you, etching fire rings
I have learned to fly
Don't you remember?
While you still have not come down
From your long-dead tree
I can teach you wonders if you give me your soul
Marvels and wild dreams can be yours
I can teach you how iron turns to gold
And how life can grow so old
But I am a demon who dresses in red
And I do not hope you will understand...
Mephisto"
Fernado Ribeiro - Mephisto, em Irreligious de Moonspell
Nota: Este texto é resultado de um longo "diálogo escrito" ocorrido em Agosto de 2012. Serve apenas para dar o pontapé de saída no quadro.
Re: Diálogos Amputados
Vou deixar esta história que até acho que se adequa aqui,se tiverem paciência para lerem é claro
Alemanha - Inicio do século 20
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objecto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitude de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o director dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!´
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Alemanha - Inicio do século 20
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objecto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitude de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o director dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!´
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anokidas- Membros Convidados
- Mensagens : 359
Data de inscrição : 19/02/2013
Localização : Portugal
Re: Diálogos Amputados
Ena, anokidas, desculpa ser desmancha prazeres, mas esse diálogo de Einstein parece que nunca aconteceu...
Chacalnegro- Gestão do Fórum
- Mensagens : 185
Data de inscrição : 14/02/2013
Idade : 46
Re: Diálogos Amputados
Acredito em Deus. O meu Deus, decididamente não é o Deus dos judeus nem o Deus dos católicos. O Deus que eu acredito é a energia pura e que está para além das representações físicas que dele fazem.
Gosto de ler a bíblia, é um livro bonito, com histórias bonitas cheias de acção e com muitas aventuras. Parece infantil afirmar isto. Mas é que está tudo errado, as interpretações não me satisfazem, parece-me que as coisas estão vistas, interpretadas ou compreendidas do inverso: ao descrever o branco está a encaminhar-te para outra cor e tu não tens capacidade de ver a cores.
Gosto de ler a bíblia, é um livro bonito, com histórias bonitas cheias de acção e com muitas aventuras. Parece infantil afirmar isto. Mas é que está tudo errado, as interpretações não me satisfazem, parece-me que as coisas estão vistas, interpretadas ou compreendidas do inverso: ao descrever o branco está a encaminhar-te para outra cor e tu não tens capacidade de ver a cores.
Salomé- Philosophus
- Mensagens : 239
Data de inscrição : 23/02/2013
Idade : 62
Re: Diálogos Amputados
Salomé escreveu:Acredito em Deus. O meu Deus, decididamente não é o Deus dos judeus nem o Deus dos católicos. O Deus que eu acredito é a energia pura e que está para além das representações físicas que dele fazem.
Gosto de ler a bíblia, é um livro bonito, com histórias bonitas cheias de acção e com muitas aventuras. Parece infantil afirmar isto. Mas é que está tudo errado, as interpretações não me satisfazem, parece-me que as coisas estão vistas, interpretadas ou compreendidas do inverso: ao descrever o branco está a encaminhar-te para outra cor e tu não tens capacidade de ver a cores.
Discordo Salomé, mas se acreditas em Deus, ele é o mesmo do judeus, católicos, protestantes, muçulmanos e de todas as religiões. A descrição é que não é a mesma. Mas compreendo o teu ponto de vista A propósito disto vou contar aqui uma pequena historieta sufi. O Sufismo está associado em grande medida ao Islão que, como sabemos é uma religião iconoclasta.
"Certa vez caminhava Moisés por entre uns montes e, de repente, ouviu alguém bradar em alta voz: "Amado (geralmente Deus é designado pelos sufis por este termo), por favor desce do céu porque quero lavar-te os pés, pentear-te os cabelos e oferecer-te o melhor leite das minhas cabras". Moisés aproximou-se e viu um pastor completamente desesperado, que continuava infindavelmente com esta ladaínha. Irritado com a conversa admoestou o pastor: "Mas quem pensas tu que és, não sabes que Deus não se compraz com as coisas do mundo, nem tem sede ou fome para consumir o leite das tuas cabras!? De repente ouviu-se uma voz vinda do céu: "Ó Moisés, por acaso já me viste para saberes o que quero? Quem te deu autoridade para repreenderes quem me ama? Cada um me adora à sua maneira e segundo as suas limitações!
Chacalnegro- Gestão do Fórum
- Mensagens : 185
Data de inscrição : 14/02/2013
Idade : 46
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